Depois de conquistar o Grande Prêmio da Semana da Crítica de Cannes e passar pelo Festival de Toronto, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e Festival do Rio, Diamantino, de Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt, entra nos cinemas brasileiros. O filme rodado em Portugal trata de maneira bem-humorada assuntos da atualidade, como o culto à celebridade, o crescimento da extrema direita e a crise dos refugiados.
Coprodução entre Brasil, Portugal e França, a trama traz o jogador de futebol Diamantino (Carloto Cotta) no centro da história. No ápice da carreira, ele perde o talento e encerra sua trajetória profissional em desgraça. Depois de ser responsabilizado por um dos maiores fracassos da história recente do futebol português, o jogador decide deixar os campos.
Em crise, ele resolve fazer uma série de coisas em busca de um novo propósito na vida, entre elas, a adoção de um refugiado. O ícone internacional embarca numa odisseia delirante, onde enfrenta o neofascismo, mutações genéticas e a busca pela origem de seu gênio. Enquanto isso, as irmãs gêmeas do jogador tramam para continuarem lucrando às custas do sucesso dele nas quatro linhas.