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Cultura

- Publicada em 22 de Novembro de 2018 às 01:00

Estúdio Stravaganza sedia peça Mritak - Como vivem os mortos?

Com Mritak - Como vivem os mortos?, Cia. Stravaganza homenageia dramaturgo Palese

Com Mritak - Como vivem os mortos?, Cia. Stravaganza homenageia dramaturgo Palese


VENER ALIARDI/DIVULGAÇÃO/JC
Encerrando as comemorações de 30 anos da Cia. Stravaganza, estreia, nesta quinta-feira, Mritak - Como vivem os mortos?, texto de Luiz Henrique Palese, no Estúdio Stravaganza (Olinto de Oliveira, 64), às 20h, com ingressos a R$ 40,00. O espetáculo também será apresentado no dia 29 de novembro, parte do projeto Teatro de Quinta.
Encerrando as comemorações de 30 anos da Cia. Stravaganza, estreia, nesta quinta-feira, Mritak - Como vivem os mortos?, texto de Luiz Henrique Palese, no Estúdio Stravaganza (Olinto de Oliveira, 64), às 20h, com ingressos a R$ 40,00. O espetáculo também será apresentado no dia 29 de novembro, parte do projeto Teatro de Quinta.
Inspirada em notícia real veiculada pela internet, a comédia conta a história real de um indivíduo que ficou legalmente morto por 19 anos. O indiano Lal Bihari descobriu-se nesta situação nos registros oficiais e tentou provar que estava vivo por meios extravagantes: tenta ser preso, concorre a eleições, processa pessoas e, ao descobrir outros "mortos" como ele, funda a Associação das Pessoas Mortas. A montagem é uma reflexão bem-humorada sobre o sentido que damos à vida.
O texto foi escrito e encenado por Luiz Henrique Palese em 2001. Estreou apenas com o título de Como nascem os mortos?, em Montevidéu, como monólogo. Em 2002, estreou em Porto Alegre, circulou pelo Estado e apresentou-se em São Paulo, São Luís e Fortaleza. Em 2011, já com Palese falecido, a Cia. Stravaganza voltou a encenar o texto com um novo título: Mritak (que significa morto, em hindu), desta vez como espetáculo de rua. Em 2018, volta-se a criar uma nova encenação, como uma homenagem a Palese, e com três atores no elenco: Adriane Mottola (também responsável pela direção), Duda Cardoso e Rodrigo Mello.
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