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- Publicada em 20 de Maio de 2019 às 03:00

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Noite dos Museus
Fotos externas dos prédios do MARGS, Memorial do Rio Grande do Sul, Museu da Comunicação Hipólito José da Costa e da Casa de Cultura Mario Quintana.

Noite dos Museus Fotos externas dos prédios do MARGS, Memorial do Rio Grande do Sul, Museu da Comunicação Hipólito José da Costa e da Casa de Cultura Mario Quintana.


/MARCELO G. RIBEIRO/JC
Cerca de 105 mil pessoas circularam pelos 14 espaços culturais participantes do evento

Cerca de 105 mil pessoas circularam pelos 14 espaços culturais participantes do evento

Noite dos Museus,

no sábado. Mas nem era preciso esperar os números oficiais para saber que o público foi recorde. Quem foi a qualquer um dos pontos da Capital viu multidões nas filas para os museus e também nas praças e nas ruas de acesso. O ápice das aglomerações foi o eixo Margs/Memorial até a Casa de Cultura Mario Quintana (foto acima), no Centro Histórico. A Praça da Alfândega parecia uma quermesse, com gente de todas as idades. A circulação de carros foi praticamente obstruída tamanha a massa que se locomovia pela Rua da Praia nos dois sentidos. Restaurantes, bares, cafés e lanchonetes ficaram lotados. Havia movimento até em estabelecimentos de ruas transversais. Ambulantes também faturaram, e a disputa por banheiros e carros de aplicativos na região era grande. A fila era enorme junto ao Memorial do Rio Grande do Sul (ao lado), com as pessoas esperando pacientemente para entrar. O mesmo se repetia em praticamente todos os espaços participantes da promoção - Margs, Museu Arte Contemporânea (na Casa de Cultura), Museu de Comunicação, Centro Cultural CEEE Erico Verissimo e até no Museu da Brigada Militar, que fica um pouco mais adiante. Além das exposições, o público foi ver atrações musicais - teve maracatu, blues, MPB, jazz, choro, além de performances teatrais. A aglomeração não se restringiu ao miolo do Centro. Também foi vista na rua Duque de Caxias (Pinacoteca Rubem Berta e Museu Julio de Castilhos), no Centro Cultural da Santa Casa, no Museu da Ufrgs, no Planetário e na Fundação Iberê Camargo. O Museu Joaquim José Felizardo, na rua João Alfredo, não teve tantas filas, mas o movimento foi forte até a madrugada, fazendo jus ao boêmio bairro Cidade Baixa. Um fator importante para levar tanta gente à rua foi a temperatura agradável e a noite de tempo bom e lua cheia. No ano passado, com chuva e frio, cerca de 20 mil pessoas participaram. O fato é que o evento caiu no gosto do público e veio para ficar.

(Guilherme Kolling)

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