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- Publicada em 03 de Junho de 2022 às 03:00

Expandir debate sobre doenças raras

zacharias calil deputado federal

zacharias calil deputado federal


/CÂMARA DOS DEPUTADOS/DIVULGAÇÃO/JC
O deputado federal gaúcho Pedro Westphalen (PP) defende que estados e municípios criem departamentos para trabalhos específicos, relacionados a doenças raras que atingem 13 milhões de pessoas, segundo estimativas recentes. Entre as enfermidades, está a fibrose cística, que foi tema de discussões na Frente Parlamentar de Doenças Pulmonares Graves, proposta e presidida pelo parlamentar gaúcho. A Fibrose Cística ou Mucoviscidose é uma doença genética rara, crônica e progressiva, caracterizada pela ocorrência de secreções espessas e viscosas que afetam diversos órgãos, principalmente: pulmões e o pâncreas.
O deputado federal gaúcho Pedro Westphalen (PP) defende que estados e municípios criem departamentos para trabalhos específicos, relacionados a doenças raras que atingem 13 milhões de pessoas, segundo estimativas recentes. Entre as enfermidades, está a fibrose cística, que foi tema de discussões na Frente Parlamentar de Doenças Pulmonares Graves, proposta e presidida pelo parlamentar gaúcho. A Fibrose Cística ou Mucoviscidose é uma doença genética rara, crônica e progressiva, caracterizada pela ocorrência de secreções espessas e viscosas que afetam diversos órgãos, principalmente: pulmões e o pâncreas.
Capacitação é primordial
Westphalen também defende a necessidade de uma capacitação nacional para profissionais da saúde, buscando um atendimento diferenciado aos pacientes com doenças raras. "Essas são enfermidades que não afetam apenas o corpo, mas também geram imensos abalos emocionais; e as redes públicas precisam estar preparadas para lidar com isso", destacou o deputado, lembrando que atua, ainda, para a incorporação de tecnologias modernas e na busca de novos tratamentos.
Voltando doenças do passado
O deputado Dr. Zacharias Calil (União-GO), que é médico, questionado pelo Repórter Brasília, sobre o retorno da varíola, afirmou que "nós estamos passando por uma fase de mutação dessas cepas. Elas estão ressurgindo de uma maneira diferente do que se manifestavam anteriormente. A varíola foi erradicada no Brasil em 1971. Depois na Somália, houve muitos casos. Praticamente a OMS em 1980 deu como erradicada a doença".
Mutações e resistências
"Acredito que todas as cepas infecciosas e contagiantes sofrem mutações e vão adquirindo resistências em relação às vacinas. Como se sabe, nem toda a vacina dá 100% de imunização. As pessoas tomam vacinas, algumas adquirem uma certa imunidade e outras não, depende do organismo de cada uma", avaliou o médico e parlamentar.
Medidas protetivas
Quanto às medidas protetivas, Calil afirmou que "são as medidas sanitárias que já temos aí. Elas literalmente vieram para ficar. A pessoa tem sempre que lavar as mãos, usar álcool gel, seguir os cuidados que tem que ter ao entrar em casa, como tirar o calçado. São ações milenares e tem que se dar segmento a isso".
Resoluções mais rápidas
Como forma de ter respostas mais ágeis, o deputado Pedro Westphalen e especialistas defendem a inclusão da Frente Parlamentar ao Comitê Interministerial de Doenças Raras, que tem a coordenação do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.
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