Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 23 de Julho de 2021 às 03:00

Reformas vão andar mais rápido

Para Covatti Filho (PP), a partir de agosto as reformas vão andar mais rapidamente no Congresso

Para Covatti Filho (PP), a partir de agosto as reformas vão andar mais rapidamente no Congresso


LUIZA PRADO/JC
Na avaliação do deputado federal gaúcho Covatti Filho (PP), a partir de agosto as reformas vão andar mais rapidamente no Congresso. Com maior articulação no Parlamento e com as mudanças anunciadas pelo presidente Jair Bolsonaro, no Executivo, na próxima semana, com novos ministros, a tendência é que as propostas de reformas avancem significativamente.
Na avaliação do deputado federal gaúcho Covatti Filho (PP), a partir de agosto as reformas vão andar mais rapidamente no Congresso. Com maior articulação no Parlamento e com as mudanças anunciadas pelo presidente Jair Bolsonaro, no Executivo, na próxima semana, com novos ministros, a tendência é que as propostas de reformas avancem significativamente.
Mais articulação com o Congresso
O parlamentar acredita que as reformas serão aceleradas a partir da primeira semana, após o recesso. Ele confia que, com as mudanças, com ajustes em alguns ministérios, e com a ida de um político com mais experiência para a Casa Civil, haverá maior aproximação do Palácio do Planalto com o Congresso Nacional.
Mudança bem aceita
Segundo Covatti Filho (foto), "com o senador Ciro Nogueira (PP-PI), no Palácio do Planalto, que em princípio, pelo que estamos vendo nos grupos de Whatsapp, está sendo muito bem aceito, haverá uma articulação facilitada com deputados e senadores. O Ciro tem acesso aos partidos, aos parlamentares; têm experiência, e com isso terá um poder de articulação maior e fará com que as reformas andem".
Cenário político
Para Covatti Filho, a reforma tributária é gigantesca, mas a parte do Imposto de Renda vai andar, "haverá consenso". Terminado o recesso, será apresentada uma proposta sobre o sistema eleitoral. Durante o recesso, estão sendo feitos ajustes para chegar a um consenso. Na opinião do congressista, "a reforma administrativa dependerá muito do cenário político, pois mexe com o funcionalismo, é um assunto sempre delicado". A respeito da proposta de semipresidencialismo, do presidente Arthur Lira (PP-AL), Covatti Filho afirmou que "é uma situação nova que tem que ser avaliada".
'Melhor que não aprove', diz Melchionna
A deputada federal gaúcha Fernanda Melchionna (PSOL) é da opinião que as propostas que estão na Câmara quanto às reformas, é melhor que não sejam aprovadas. Segundo ela, "a administrativa e a tributária, pelo menos, a primeira enviada pelo ministro (da Economia) Paulo Guedes, é muito ruim, embora eles tenham fatiado. É uma proposta diferente, reconhecendo que a taxação de juros e dividendos é bastante útil. Acho que tem que se concentrar em fazer com que os grandões paguem a conta da crise. Mas não me parece que seja muito o intuito do Congresso", acentuou Mechionna.
Rechaço social
Na interpretação da líder do PSOL, "a reforma política também é para pior. É o distritão, enfim, vejo que o governo está numa crise pesada, uma crise que envolve denúncias sérias de corrupção na alta cúpula, uma crise de desaprovação, de rechaço social".
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO