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Repórter Brasília

- Publicada em 01 de Julho de 2020 às 03:00

Soluções de logística

Em debate sobre Asa Soluções de Logística, a ex-senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP) afirmou que o passivo da logística ainda é muito elevado no Brasil. Segundo ela, "esse é um problema de décadas e o País não pode mais perder tempo". Na avaliação da ex-senadora gaúcha, houve alguns avanços, mas é preciso dar continuidade nos processos de concessão e de privatização. Em debate, realizado por videoconferência pelo Correio Braziliense, com especialistas no setor, Ana Amélia citou como exemplo de gestão privada eficiente o Porto Seco de Uruguaiana, na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, por onde passam mais de 500 caminhões por dia. "Houve investimentos e os processos melhoraram, pelo menos do lado brasileiro."
Em debate sobre Asa Soluções de Logística, a ex-senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP) afirmou que o passivo da logística ainda é muito elevado no Brasil. Segundo ela, "esse é um problema de décadas e o País não pode mais perder tempo". Na avaliação da ex-senadora gaúcha, houve alguns avanços, mas é preciso dar continuidade nos processos de concessão e de privatização. Em debate, realizado por videoconferência pelo Correio Braziliense, com especialistas no setor, Ana Amélia citou como exemplo de gestão privada eficiente o Porto Seco de Uruguaiana, na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, por onde passam mais de 500 caminhões por dia. "Houve investimentos e os processos melhoraram, pelo menos do lado brasileiro."
Falta de silos
Na opinião de Ana Amélia, "há muito ainda a ser melhorado na infraestrutura. O País não tem silos para armazenagem. Para um caminhão carregado de grãos chegar ao Porto de Santos ou ao Porto de Paranaguá, ainda é uma operação complicada". Destaca que os caminhões, para a exportação de grãos, são obrigados a ficar parados por falta de armazenagem.
Novas regras
"O debate serve como balizador para estabelecer novas regras ou que o governo tome iniciativa para estimular os investidores". Ana Amélia, afirmou que "é preciso que os investidores tenham a segurança jurídica necessária para que garanta a segurança do investimento feito".
Bancada da bala
A Bancada da bala no Congresso Nacional comemora os resultados revelados pela Polícia Federal, de que o porte de armas de fogo, cresceram nos primeiros cinco meses de 2020. Já especialistas alertam que a consequência, a médio prazo, trará mais violência. Para o presidente da comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Capitão Augusto (PL-SP), "o desarmamento acarretou no aumento de homicídios. O importante é deixarmos a população mais segura", defendeu. Disse que isso "já mostra que revertemos a tendência dos governos petistas. Falamos de armas para o cidadão de bem e não marginais. É motivo para comemorar", acentuou.
Regularização é normal
Na opinião do deputado federal gaúcho Heitor Schuck (PSB), a autorização para posse de armas é um assunto que sempre esteve muito presente no meio rural. Ele lembra que "quando nós fizemos aquele plebiscito, referendo das armas lá no governo Lula, foi muito diferente do que o governo queria. Aí já começou a rebelião, digamos assim. Ou seja, teve gente que ia entregar a arma e recebia um pagamento simbólico. Tinha toda uma campanha. Mas não foi muito do propósito do governo na época". 
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