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Repórter Brasília

- Publicada em 07 de Abril de 2020 às 03:00

Recuperar o tempo perdido

Nessa discussão que esquenta cada vez mais no Congresso Nacional sobre o melhor período para votação dos projetos em andamento, o deputado federal gaúcho Alceu Moreira (MDB) e presidente da Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) disse ao Repórter Brasília: "A proposta que nós estamos encaminhando é a seguinte: precisa recuperar o tempo perdido. Então quando terminar a questão do coronavírus, nós temos que estar com os projetos prontos e aprovados definitivamente. Nós temos todo o tempo do mundo. Querem empurrar para 2021. Na nossa proposta, todos os projetos que forem disruptivos da economia e que permitam a agilização do processo de desenvolvimento têm que ser votados".
Nessa discussão que esquenta cada vez mais no Congresso Nacional sobre o melhor período para votação dos projetos em andamento, o deputado federal gaúcho Alceu Moreira (MDB) e presidente da Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) disse ao Repórter Brasília: "A proposta que nós estamos encaminhando é a seguinte: precisa recuperar o tempo perdido. Então quando terminar a questão do coronavírus, nós temos que estar com os projetos prontos e aprovados definitivamente. Nós temos todo o tempo do mundo. Querem empurrar para 2021. Na nossa proposta, todos os projetos que forem disruptivos da economia e que permitam a agilização do processo de desenvolvimento têm que ser votados".
Acordo com as bancadas
Na visão do congressista, líder do agronegócio, "isso precisa ser um acordo que tem que ser trabalhado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e um conjunto de ministros do governo se articularem com as bancadas da Câmara". O parlamentar explica: "Na Câmara, tem o seguinte: uns 10 partidos que não são bolsonaristas, mas que têm um projeto de Brasil que todos tens consenso".
Prioridades votadas logo
Para Alceu Moreira, as prioridades são reforma tributária, reforma administrativa, pacto federativo, licenciamento ambiental, lei de conectividade; um conjunto de coisas que está pronto para ser votado". Segundo o deputado, "não tem que esperar para votar daqui a um ano nada; vota agora, imediatamente, a legislação trabalhista, a verde amarela, precisa fazer tudo o que é projeto disruptivo".
Dinheiro disponível
De parte do governo, no entendimento de Alceu Moreira, "Paulo Guedes tem que dizer o que nós vamos ter de valores disponíveis com a outorga de petróleo que modifica com as privatizações, com a questão da utilização dos fundos, porque, como vai ter um rombo de R$ 700 bilhões, se tivermos condições de apurar nesse processo recursos extras do orçamento de R$ 300 bilhões ou 400 bilhões, a economia volta a crescer naturalmente".
Saque do FGTS
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A deputada federal gaúcha Liziane Bayer (PSB, foto) é uma das autoras do projeto de lei que permite o saque emergencial de valores do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A proposta prevê a retirada até o limite do teto dos benefícios pagos pelo INSS ou seja, R$ 6.101,06. Com prazo de pagamento até 30 de abril, a preferência é de que os valores sejam resgatados por meios eletrônicos, evitando o deslocamento até as agências.
Recursos para sobreviver
"Esses recursos depositados nas contas vinculadas ao FGTS são de titularidade dos trabalhadores e podem ajudar a diminuir os efeitos da crise. Diante da pandemia, devemos priorizar a contenção da doença, o atendimento e cuidado aos infectados e a garantia de que os brasileiros terão recursos para sobreviver e custear suas necessidades básicas", ressalta a parlamentar. Aprovado na última quinta-feira, na comissão de enfrentamento ao coronavírus, o PL 714/2020 aguarda para ser incluído na ordem do dia do plenário.
Comunidade mais solidária
Para o deputado federal gaúcho Giovane Feltes (MDB), "a relação entre as pessoas e as nações não será a mesma coisa depois do coronavírus". O parlamentar credita que "a comunidade global será mais solidária e atenta naquilo que for necessário".
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