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Repórter Brasília

- Publicada em 07 de Fevereiro de 2020 às 03:00

Alerta para o coronavírus

Entrevista especial com Pompeo de Mattos, presidente estadual do PDT

Entrevista especial com Pompeo de Mattos, presidente estadual do PDT


FREDY VIEIRA/JC/FREDY VIEIRA/arquivo/JC
"A melhor maneira de prevenir o coronavírus é manter sistemas de vigilância em alerta", afirmou o médico brasileiro Jarbas Barbosa, vice-diretor da Organização Pan-Americana de Saúde. Disse que o número de casos deve continuar aumentando e, que a maneira de prevenir surtos da doença é identificar e tratar casos suspeitos rapidamente, não só da rede pública, mas também da rede privada. O médico comentou, em entrevista à CBN, de Genebra, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) pretende criar um fundo para combater o vírus. "Esses recursos serão fundamentais para que países com sistemas de saúde mais frágeis possam comprar coisas básicas, treinar seus profissionais e adotar medidas preventivas". Avaliou que o Brasil está bem situado quanto a seu sistema de prevenção.
"A melhor maneira de prevenir o coronavírus é manter sistemas de vigilância em alerta", afirmou o médico brasileiro Jarbas Barbosa, vice-diretor da Organização Pan-Americana de Saúde. Disse que o número de casos deve continuar aumentando e, que a maneira de prevenir surtos da doença é identificar e tratar casos suspeitos rapidamente, não só da rede pública, mas também da rede privada. O médico comentou, em entrevista à CBN, de Genebra, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) pretende criar um fundo para combater o vírus. "Esses recursos serão fundamentais para que países com sistemas de saúde mais frágeis possam comprar coisas básicas, treinar seus profissionais e adotar medidas preventivas". Avaliou que o Brasil está bem situado quanto a seu sistema de prevenção.
Governo atuou rápido
Para o deputado federal gaúcho Darcísio Perondi (MDB), que é médico, "o governo brasileiro tomou uma atitude rápida e firme em relação ao coronavírus". Para o parlamentar, "o Ministério da Saúde tem know-how já de outras crises, como a do H1N1 e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS). Isso fez com que o governo fosse rápido ao decretar emergência máxima, mesmo sem ter casos confirmados no Brasil".
Ministério da Saúde
Para Perondi, também houve agilidade no que tange ao Projeto de Lei que deu caneta para o ministério, "o Congresso votou, respondeu rapidamente ao Projeto de Lei que o governo mandou. O ministério tem essa bagagem na área sanitária. O governo está preparado, muito preparado; nós estamos organizados", enfatizou.
Experiência em crises
O deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT, foto) concorda que o Brasil está preparado, tem experiência em crises na saúde. Também citou o exemplo da gripe H1N1, onde o estado mais afetado foi o Rio Grande do Sul, por conta do frio. Argumentou que "o que o Brasil precisa nesta hora é impedir o máximo de o vírus entrar aqui, porque se ele entrar, nos invernos, os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul vão pagar o preço mais caro, estaremos lascados. Tem que criar barreiras", salientou.
Contrato Verde e Amarelo
Rogério Marinho, ex-secretário especial da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e recém-nomeado ministro do Desenvolvimento Regional, espera que haja o aumento da geração de empregos pela inserção dos jovens no mercado de trabalho e da racionalização de procedimentos na contratação de trabalhadores, que é o objetivo fundamental da Medida Provisória (MP) do contrato Verde e Amarelo. Marinho acrescentou que "espera que a MP gere empregos formais para 1,8 milhão de jovens, conjuntamente com medidas de estímulo à economia, pela desburocratização do microcrédito".
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