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Repórter Brasília

- Publicada em 26 de Junho de 2019 às 21:30

Congresso tem que funcionar

O deputado federal gaúcho Marcelo Moraes (PTB) faz para a coluna um balanço do primeiro semestre da Câmara dos Deputados. Na opinião do parlamentar, "o que vem acontecendo no Parlamento é que, para que o Congresso Nacional comece a funcionar, ele deve passar por muitas mudanças no seu regimento". Na opinião do deputado gaúcho, "a Câmara trabalha demais e entrega pouco para a população e isso acontece justamente por ela ter um regramento que, muitas vezes, dá a impressão de que as regras foram feitas para que essa casa não funcione".
O deputado federal gaúcho Marcelo Moraes (PTB) faz para a coluna um balanço do primeiro semestre da Câmara dos Deputados. Na opinião do parlamentar, "o que vem acontecendo no Parlamento é que, para que o Congresso Nacional comece a funcionar, ele deve passar por muitas mudanças no seu regimento". Na opinião do deputado gaúcho, "a Câmara trabalha demais e entrega pouco para a população e isso acontece justamente por ela ter um regramento que, muitas vezes, dá a impressão de que as regras foram feitas para que essa casa não funcione".
Proposta ruim
Segundo Marcelo Moraes, "o Congresso tem que avançar se realmente quiser mudar sua imagem perante a população". O deputado credita alguns problemas também pelo legislativo ter enfrentando temas polêmicos neste primeiro semestre: já no início do mandato, começamos essa discussão da reforma da Previdência, que é uma reforma que chegou aqui muito ruim. Para o congressista, "a posição da oposição em não votar e derrubar esse projeto também é muito ruim, porque o Brasil precisa desses recursos para poder investir em educação, em saúde, em infraestrutura, principalmente para os mais carentes". A expectativa do deputado do PTB é que "o projeto da Previdência deva ser votado na Comissão Especial e no plenário, antes do recesso".
Reforma tributária
"Acredito que após essa votação, se comece a discutir com um pouco mais de intensidade e dinamismo a reforma tributária", afirmou Moraes, assinalando que tem defendido a reforma tributária, que para discutir a reforma dos impostos do nosso País, até podemos diminuir a quantidade de impostos, podemos aqui também trabalhar em cima dessa busca para que não haja sonegação de impostos", defendeu.
Invertendo os papéis
Para o deputado, "o ponto fundamental nessa discussão da reforma tributária é discutir o tamanho do Estado brasileiro". Destaca que, "hoje se inverteram os papéis no nosso País, ao invés do poder público servir a população, é a população que serve o poder público, e digo isso porque os orçamentos, os impostos, são baseados hoje para atender o tamanho e o inchaço da máquina pública e, não é mais para atender a população".
Tamanho dos impostos
No entendimento de Moraes, "tudo aquilo que a reforma trouxer não vai diminuir o tamanho final dos impostos que são pagos no nosso País em função desse inchaço. Nós temos sim que trabalhar muito para que, dentro dessa reforma tributária, a gente consigo colocar alguns dispositivos que determinem que não haja tantas nomeações, que tente se diminuir o tamanho do inchaço da máquina pública".
Relação Congresso e governo
A relação Congresso Nacional e governo, na avaliação do deputado federal, "é muito ruim". "Na verdade, o governo que precisa demais do Congresso para poder fazer o seu modelo de gestão, iniciar o seu modelo de gestão, mas ataca o Congresso." Na avaliação do parlamentar, "nos últimos 15 dias, um mês no máximo, a gente nota que o governo deve ter conversado sobre isso e começa a mudar um pouco o perfil, começa a atacar menos o Congresso Nacional".
 
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