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Repórter Brasília

- Publicada em 19 de Março de 2019 às 21:45

Pacto entre os Poderes

Um acordo pela governabilidade foi selado entre os poderes para evitar mais crises. As rajadas de críticas de parlamentares ao Supremo Tribunal Federal (STF) causaram um tremendo mal-estar no tribunal. O presidente Jair Bolsonaro (PSL), que estava entre a cruz e a espada, tentava observar à distância a guerra entre os poderes da República. A solução foi buscada, bem ao estilo gaúcho, com um churrasco com a presença de todos: de Jair Bolsonaro; do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP); e do STF, Dias Toffoli. Presentes também alguns ministros e parlamentares. Com os ânimos apaziguados, o Parlamento começa a semana indo fundo na reforma da Previdência, que é prioridade absoluta do governo, que quer ficar bem longe do conflito entre Legislativo e Judiciário. O Palácio do Planalto não quer nem pensar em perder o apoio do Supremo às vésperas da discussão da reforma da Previdência e muito menos se indispor com deputados e senadores.
Um acordo pela governabilidade foi selado entre os poderes para evitar mais crises. As rajadas de críticas de parlamentares ao Supremo Tribunal Federal (STF) causaram um tremendo mal-estar no tribunal. O presidente Jair Bolsonaro (PSL), que estava entre a cruz e a espada, tentava observar à distância a guerra entre os poderes da República. A solução foi buscada, bem ao estilo gaúcho, com um churrasco com a presença de todos: de Jair Bolsonaro; do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP); e do STF, Dias Toffoli. Presentes também alguns ministros e parlamentares. Com os ânimos apaziguados, o Parlamento começa a semana indo fundo na reforma da Previdência, que é prioridade absoluta do governo, que quer ficar bem longe do conflito entre Legislativo e Judiciário. O Palácio do Planalto não quer nem pensar em perder o apoio do Supremo às vésperas da discussão da reforma da Previdência e muito menos se indispor com deputados e senadores.
Relação com bancadas
O deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP) avalia que o encontro pela governabilidade busca a relação política com as bancadas e os partidos. Disse que é um passo fundamental para o projeto da Previdência poder andar. O parlamentar destaca que a relação com os partidos não é nenhum ato criminoso que o governo venha a ter. É uma relação do processo democrático que traz consequências no processo legislativo.
Enquanto isso, no Senado
O jurista Modesto Carvalhosa se reuniu com vários senadores para explicar o pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes, que elenca 32 crimes de responsabilidade, e foi protocolado na última quinta-feira. Entre eles estava o senador gaúcho Lasier Martins (Pode), autor de projeto que agiliza o rito dos processos de impedimentos de membros da Suprema Corte no Senado. Caso seja aprovado, o presidente do Senado tem 15 dias úteis para verificar a existência dos requisitos formais da denúncia e comunicará ao plenário o seu recebimento ou indeferimento.
A maldição das pontes
A promessa da campanha de reeleição da então candidata Dilma Rousseff (PT) à população da metade Sul do Estado e de Porto Alegre, a segunda ponte sobre o Guaíba, será inaugurada por seu arquirrival, Bolsonaro. Não bastasse ser o algoz das esquerdas então comandadas pela ex-presidente, no seu tempo de parlamentar, o capitão não destinou nem um centavo de suas emendas parlamentares para o complexo rodoviário gaúcho. Mas será ele a cortar a fita simbólica da ponte Paixão Cortes, nome sugerido pelo senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP).
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