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Repórter Brasília

- Publicada em 27 de Fevereiro de 2019 às 22:07

Os árabes estão chegando

O senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) vislumbra uma série de oportunidades de negócios entre os países árabes e o Rio Grande do Sul. Ainda nesta semana, 15 países do Golfo Pérsico, capitaneados pelo embaixador Ibrahim Mohamed, da Palestina, programaram visita ao Rio Grande do Sul para uma série de reuniões. Os embaixadores vão conversar com o governador Eduardo Leite (PSDB), com empresários, entre os quais dirigentes da Marcopolo, e com lideranças de Gramado. Heinze programou um roteiro junto com entidades empresariais de Caxias do Sul para facilitar a prospecção de negócios dos árabes com a serra gaúcha. A caravana do mundo árabe estará no Rio Grande do Sul para uma rodada de negócios, em dois meses, anunciou o senador.
O senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) vislumbra uma série de oportunidades de negócios entre os países árabes e o Rio Grande do Sul. Ainda nesta semana, 15 países do Golfo Pérsico, capitaneados pelo embaixador Ibrahim Mohamed, da Palestina, programaram visita ao Rio Grande do Sul para uma série de reuniões. Os embaixadores vão conversar com o governador Eduardo Leite (PSDB), com empresários, entre os quais dirigentes da Marcopolo, e com lideranças de Gramado. Heinze programou um roteiro junto com entidades empresariais de Caxias do Sul para facilitar a prospecção de negócios dos árabes com a serra gaúcha. A caravana do mundo árabe estará no Rio Grande do Sul para uma rodada de negócios, em dois meses, anunciou o senador.
Rombo dos governadores
Nove estados brasileiros têm a folha de pagamentos em atraso e negociam ajuda para sair do buraco porque os governadores que saíram deixaram um rombo de R$ 71 bilhões, segundo dados declarados pelos próprios estados ao Tesouro Nacional. Não deixaram dinheiro em caixa suficiente para bancar despesas Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal, o que é uma prática vedada pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e criminalizada no Código Penal, sujeita a pena de um a quatro anos de reclusão, embora, até hoje, ninguém tenha sido responsabilizado formalmente.
Buraco de R$ 67,9 bilhões
Entre esses estados, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Sergipe encerraram o ano passado com um rombo que soma R$ 67,9 bilhões. Em praticamente todos eles faltou tanto dinheiro não vinculado (ou seja, que pode ser usado livremente em qualquer despesa) quanto vinculado (carimbado apenas para determinado gasto, como em saúde ou educação).
São Jerônimo
O município de São Jerônimo promete um Carnaval para turista nenhum botar defeito. Além da folia, com escolas locais e convidadas, a Praia do Encontro, na confluência dos rios Jacuí e Taquari, estará movimentada com atrações para todas as idades, com direito a um bom mergulho para se refrescar. O prefeito Evandro Heberle (PSDB) está em Brasília garimpando recursos. Otimista com o governo Jair Bolsonaro (PSL) e também com o governador Eduardo Leite (PSDB), Heberle acredita que agora os projetos terão maior velocidade. Ele confia que o Pacto Federativo seja formalizado para facilitar a vida dos cidadãos. Como a maioria dos municípios gaúchos, o acesso asfáltico é um dos principais problemas.
Bancada gaúcha
O deputado federal gaúcho Giovani Cherini (PR) foi reeleito, por unanimidade, pelo quinto ano consecutivo, como coordenador da bancada gaúcha no Congresso Nacional.
Sem reforma
Simulações do Ministério da Economia mostram que, sem a reforma da Previdências, o cidadão brasileiro estará R$ 5,8 mil mais pobre em 2023. Além de perder renda, estaremos assombrados por uma taxa de desemprego de mais de 15% e com Selic de 18,5% ao ano.
 
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