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Repórter Brasília

- Publicada em 08 de Novembro de 2018 às 01:00

Equipe e orçamento

O deputado federal gaúcho Heitor Schuch (PSB), avaliando o trabalho que está sendo iniciado com a transição do novo governo que ocupará o Palácio do Planalto a partir de janeiro próximo, disse que duas coisas caminham paralelamente: "primeiro, é a composição de quem vai ser ministro, quem vai ser presidente de estatal, quem vai efetivamente executar as coisas. Segundo, acentua Schuch, caminha ao lado disso a elaboração do orçamento que esse novo governo vai fazer na sua prática, e a partir daí nós teremos uma participação muito importante nisso".
O deputado federal gaúcho Heitor Schuch (PSB), avaliando o trabalho que está sendo iniciado com a transição do novo governo que ocupará o Palácio do Planalto a partir de janeiro próximo, disse que duas coisas caminham paralelamente: "primeiro, é a composição de quem vai ser ministro, quem vai ser presidente de estatal, quem vai efetivamente executar as coisas. Segundo, acentua Schuch, caminha ao lado disso a elaboração do orçamento que esse novo governo vai fazer na sua prática, e a partir daí nós teremos uma participação muito importante nisso".
Faltam recursos no orçamento
Por exemplo, avalia o parlamentar, "a peça original que nós recebemos do orçamento não tem recurso para merenda escolar, assistência técnica, o seguro rural, aquela subvenção que o governo sempre participa, e ele forçou a comissão de Agricultura do Senado e da Câmara a aprovar emendas de Comissão para minimamente colocar esses recursos ali". Para o deputado, "não adianta ter uma secretaria especial, e um ministério se não tiver recurso naquela rubrica. O governo funciona a partir dos programas, dos projetos e, para poder atender a essas questões. Acho que essas são as duas coisas que nós vamos ter que resolver até o final do ano".
Não pode aprovar nas coxas
Na opinião de Schuch, "no ano que vem certamente virão as reformas, virão temas que vão ser debatidos na casa e que faziam parte do projeto de campanha dos candidatos. Aí vai ter os contrários, os a favor, vai ter a oportunidade do debate, da audiência pública". Para o deputado, "o que a gente não pode fazer é aprovar as coisas nas coxas, tem que costurar bem, cozinhar, ver o que é afinal, porque nós estamos aqui para representar os brasileiros, e se os brasileiros disseram que a palavra da eleição é a renovação, o Congresso Nacional também não pode ficar no sistema antigo e achando que os mais antigos é que têm mais poder. Não é por antiguidade, porque antiguidade não é posto, então eu acho que essa é uma discussão que também vai começar a ser desenhada daqui para frente".
Esse País tem jeito
Perguntado como o deputado observa o novo presidente, disse que "é um homem que tem projeto de segurança na cabeça, Marinha, Aeronáutica, Exército, Polícia Militar, Polícia Civil, segurança. Eu acho que esse é um projeto que ele domina muito bem. Eu espero que ele não foque em assumir coisas para as quais ele não detalhar, acho que tem que colocar as pessoas certas no lugar certo, gente que conhece a indústria,  a economia, o desenvolvimento, as instituições. As pessoas certas nos lugares certos, para que eles possam fazer com que o País saia dessa situação de desemprego, de corrupção e de sonegação. Para que a gente possa subir um degrau nessa escada, porque esse país tem jeito".
Revista vexatória
O fim da revista vexatória a pessoas que visitarem adolescentes infratores internados em unidades do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) é a proposta do Senado que está sendo analisada pela Câmara dos Deputados. O projeto proíbe qualquer forma de "desnudamento ou introdução de objetos na pessoa, tratamento desumano ou degradante" e, determina que a revista será feita com uso de equipamentos eletrônicos, como detectores de metais e aparelhos de raios X.
 
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