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Repórter Brasília

- Publicada em 23 de Outubro de 2018 às 23:28

Reforma da Previdência

O deputado federal gaúcho reeleito Pompeo de Mattos (PDT) disse que espera encerrar o ano na Câmara dos Deputados, com os parlamentares colocando a casa em ordem. "A primeira providência é arquivar esse projeto da Reforma da Previdência. Isso aí é um esqueleto que ficou no armário e que nós não podemos permitir que ele fique aí no armário. Nós temos que fazer com que esse esqueleto desapareça".
O deputado federal gaúcho reeleito Pompeo de Mattos (PDT) disse que espera encerrar o ano na Câmara dos Deputados, com os parlamentares colocando a casa em ordem. "A primeira providência é arquivar esse projeto da Reforma da Previdência. Isso aí é um esqueleto que ficou no armário e que nós não podemos permitir que ele fique aí no armário. Nós temos que fazer com que esse esqueleto desapareça".
Ganhar na mão grande
Outra questão, afirma Pompeo de Mattos, "é nós zelarmos pelo resultado da eleição. Nós já tivemos eleição com cláusula de barreira onde meia dúzia de partidos superaram a cláusula de barreira. Os que perderam, que não conseguiram a cláusula de barreira, entraram na justiça e derrubaram, ganharam no tapetão, e aí nós que tínhamos 12 partidos no país, iriamos ficar com 6; agora temos 37". O parlamentar do PDT, lamenta a volta da cláusula de barreira de novo, 12, 14 partidos não superaram a cláusula. "Já sei que tem movimento para entrar na justiça para tentar no tapetão as benesses, as mordomias, os favores que a lei não lhe deu, que o povo lhe negou, mas que eles querem ganhar na mão grande. Então nós temos que ficar muito atentos e zelar por isso, e naturalmente tratar das questões de segurança e saúde do nosso país".
Desafio para 2019
"O País vive uma crise de saúde e uma crise de segurança", salienta Pompeo de Mattos. Segundo o deputado, "a segurança gera a desgraça na saúde, porque é uma matança, 60 mil jovens morrendo por ano. Isso não existe, nem nas guerras tem, e no Brasil tem sem guerra. Então nós temos que ter algumas atitudes, tomar algumas ações antes que o ano acabe. Não podemos fechar o ano de costas para a saúde, de costas para a segurança pública do País. Eu diria assim: é um péssimo exemplo que o Congresso daria para um final de mandato".
Olhar para o cidadão
Na opinião do parlamentar, o novo perfil do Congresso vai olhar para a segurança pública. "Vejo que eles vão olhar muito para o próprio umbigo, quando nós temos que olhar é para o cidadão, para a cidadania". Segundo o parlamentar, "não se faz segurança pública sem atacar as questões sociais, sem atacar as questões educacionais. É uma obra que se faz em conjunto; não se faz presídio sem fazer escola. Ainda que tenha que fazer presídio, e tem, não pode nunca deixar de fazer escola". Na avaliação do deputado, "ainda que tenha que reprimir, não se pode nunca deixar de ofertar emprego, renda, dar condições de trabalho e dignidade para o cidadão. Só reprimir não é possível, só dar condições de trabalho, não tem meios. Então tem que agir pelos dois lados, dar condições de trabalho, dignidade, educação, cidadania e, reprimir aqueles que não tenha compreensão do respeito às regras, do respeito à lei. Esse é o desafio", assinalou.
 
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