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Repórter Brasília

- Publicada em 09 de Outubro de 2018 às 22:27

Renovação no Senado

Na interpretação do senador Lasier Martins (PSD), a renovação do Senado é sinal de uma insatisfação do eleitorado brasileiro com o desempenho dos senadores. Segundo o senador gaúcho, é uma advertência. A nova mesa do Senado terá que promover a discussão e aprovação das grandes causas que o País reclama a tanto tempo. O senador comemora: "eu estou muito satisfeito, porque o meu partido passou a ocupar a terceira bancada do Senado. Nós tínhamos cinco senadores e passamos para sete". Lasier não concorreu na eleição de 2018, pois ainda tem mais quatros anos de mandato.
Na interpretação do senador Lasier Martins (PSD), a renovação do Senado é sinal de uma insatisfação do eleitorado brasileiro com o desempenho dos senadores. Segundo o senador gaúcho, é uma advertência. A nova mesa do Senado terá que promover a discussão e aprovação das grandes causas que o País reclama a tanto tempo. O senador comemora: "eu estou muito satisfeito, porque o meu partido passou a ocupar a terceira bancada do Senado. Nós tínhamos cinco senadores e passamos para sete". Lasier não concorreu na eleição de 2018, pois ainda tem mais quatros anos de mandato.
Segundo turno
Lasier Martins afirma que Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) apresentam propostas diferentes, "uma que dá atenção a um grande anseio nacional, que é a segurança pública, com prioridade e respeito à moral e aos bons costumes, que é a proposta do Bolsonaro. E o Haddad são as propostas do Lula, acho que isso resume tudo".
Respeito à Constituição
O senador Lasier Martins adianta que vai votar em Bolsonaro. Disse que a coligação, no Rio Grande do Sul, realizou uma reunião na segunda-feira e, decidiu escrever uma carta ao público, dizendo que "apoiamos, mas queremos total respeito à Constituição e à democracia. E os projetos apresentados pelo Bolsonaro, se eleito, terão o nosso voto quando tiver prioridade o interesse coletivo nacional".
Balanço das eleições
Na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, uma movimentação ampla de assessores dos parlamentares, nos gabinetes e corredores calculando os resultados das eleições nos estados. No plenário, por volta das 16h, uns quatro deputados participavam da sessão, entre os quais, o deputado e ex-ministro do trabalho Ronaldo Nogueira (PTB-RS) que, com mais de 62 mil votos não conseguiu a reeleição. Ele me disse que fez uma campanha franciscana, com poucos recursos. Mas o fator principal foi o desgaste político com a reforma trabalhista. O parlamentar tem repetido e voltou a ressaltar ontem que, durante a reforma, se preocuparia com a próxima geração e não com a próxima eleição. A atualização da legislação trabalhista busca um País melhor. O ex-ministro do Trabalho decidiu continuar seu trabalho na reforma para deixar um resultado, não eleitoral, mas um resultado de futuro para as novas gerações, uma postura de estadista e não populista.
 
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