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Repórter Brasília

- Publicada em 19 de Setembro de 2018 às 00:19

Agricultura familiar

eco Heitor Schuch  crédito Alex Ferreira Agência Câmara

eco Heitor Schuch crédito Alex Ferreira Agência Câmara


/ALEX FERREIRA/AGÊNCIA CÂMARA/JC
O deputado federal gaúcho Heitor Schuch (PSB) afirmou que as cobranças feitas pelos produtores da agricultura familiar, nas diversas regiões do Rio Grande do Sul, além de crédito rural, crédito fundiário, e política agrícola, envolvem muito a volta do Ministério do Desenvolvimento Agrário. "Os produtores querem alguém que sente à mesa das reuniões ministeriais, e que tenha voz no governo, tenha voz na Camex (Câmara de Comércio Exterior)."

O deputado federal gaúcho Heitor Schuch (PSB) afirmou que as cobranças feitas pelos produtores da agricultura familiar, nas diversas regiões do Rio Grande do Sul, além de crédito rural, crédito fundiário, e política agrícola, envolvem muito a volta do Ministério do Desenvolvimento Agrário. "Os produtores querem alguém que sente à mesa das reuniões ministeriais, e que tenha voz no governo, tenha voz na Camex (Câmara de Comércio Exterior)."

Não precisamos importar

"Precisamos de uma liderança na mesa de negociações, que diga ao governo que nós não precisamos importar nem arroz, nem trigo, nem alho, nem vinho e nem leite, porque nós temos produção disso", assinalou. Na avaliação do parlamentar, "essas coisas estão empobrecendo nosso setor primário, a nossa agricultura familiar". Segundo Schuch (foto), "essa concorrência prejudica nossos produtores, isso sem falar nos acordos com o Mercosul, onde um trator aqui custa R$ 200 mil, e lá custa R$ 100 mil, ou seja, nós vendemos pela metade do preço para eles produzirem mais barato e competirem conosco de forma desleal".

Candidatos à presidência

Quanto aos candidatos a presidente da República, Heitor

Schuch reclama que nenhum fala de agricultura familiar. "Quem fala um pouco ainda é a candidata Marina Silva (Rede)", ressalva. O deputado anuncia que a primeira coisa que fará antes do segundo turno das eleições é articular a Frente Parlamentar da Agricultura Familiar Mista. "Ao mesmo tempo, faremos aos dois candidatos que irão ao segundo turno, a proposta da criação do Ministério do Desenvolvimento Agrário, imediatamente."

Cresce o voto útil

Ganha musculatura o voto útil, do eleitor que vai às urnas para evitar que o candidato indesejado vença. Em eleições anteriores, o voto útil era observado no segundo turno, agora, é uma tendência já do primeiro. A explicação é a rejeição dos dois que lideram a corrida para o pleito. De um lado, Jair Bolsonaro (PSL) e de outro Fernando Haddad (PT). Em outras palavras, a eleição deste ano pode ser a do voto contra. É hora da escolha consciente para escolher os menos ruins neste contingente enorme de candidatos que se apresentam.

Votos voadores

A menos de 20 dias da eleição de 7 de outubro, uma das mais curtas já disputadas na história do País, há um enorme número de brasileiros ainda sem ter decidido o nome dos dois presidenciáveis que vão para o segundo turno. "Tem muito voto voando", avalia Antônio Augusto de Queiroz, diretor de documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

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