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Repórter Brasília

- Publicada em 30 de Agosto de 2018 às 01:00

'Invadiu, desinvade', diz Alckmin

João Martins

João Martins


WENDERSON ARAUJO/DIVULGAÇÃO/JC
O candidato Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que, se eleito, vai cobrar dos governadores que cumpram ordem de reintegração de posse. "Invadiu, desinvade", tem 24 horas, assinalou o tucano na sabatina da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), em Brasília, apresentada pelo presidente da entidade, João Martins. Alckmin repetiu o que já havia dito, em Porto Alegre, na véspera. Vai cobrar dos governadores para que sejam cumpridas decisões judiciais de reintegração de posse que as vezes não são cumpridas. "Se nós não cumprirmos decisão judicial, nós estamos abrindo mão da democracia. Isso é valor, é princípio". Defendeu mais uma vez, o porte de armas nas propriedades rurais. Disse que o agronegócio é estratégico para o País e prometeu medidas para impulsioná-lo.
O candidato Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que, se eleito, vai cobrar dos governadores que cumpram ordem de reintegração de posse. "Invadiu, desinvade", tem 24 horas, assinalou o tucano na sabatina da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), em Brasília, apresentada pelo presidente da entidade, João Martins. Alckmin repetiu o que já havia dito, em Porto Alegre, na véspera. Vai cobrar dos governadores para que sejam cumpridas decisões judiciais de reintegração de posse que as vezes não são cumpridas. "Se nós não cumprirmos decisão judicial, nós estamos abrindo mão da democracia. Isso é valor, é princípio". Defendeu mais uma vez, o porte de armas nas propriedades rurais. Disse que o agronegócio é estratégico para o País e prometeu medidas para impulsioná-lo.
Cultura gaúcha
O tucano, já com muita milhagem Brasil afora em campanha, sempre acompanhado da candidata a vice-presidente, senadora Ana Amélia (PP-RS), está adquirindo rapidamente a cultura gaúcha, e há quem diga que até mesmo um pouco do sotaque dos gaúchos. Tanto na Expointer, como nas conversas com os produtores rurais e empresários do agronegócio, em Brasília, o tucano tem dado o recado sem rodeios.
Locomotiva da economia
Ana Amélia destacou seu compromisso com o agronegócio, que "é a locomotiva da nossa economia". Entre as propostas defendidas pela senadora para o setor estão: investimento em logística para reduzir os custos e aumentar a competitividade, combate à criminalidade no campo, a liberação do porte de arma para os agricultores, crédito e seguro agrícola, maior segurança jurídica e ampliação do acesso dos agricultores familiares à assistência técnica. A senadora é autora, no Senado, de leis como o marco regulatório na relação dos criadores de suínos e aves com a agroindústria e de projeto exigindo o cumprimento do manual do crédito rural.
Na condição de vice
O candidato a vice na chapa do PT, Fernando Haddad, mantém o discurso de que a Justiça Eleitoral deve aceitar a candidatura de Lula. Haddad está gravando propagandas para o horário político. Garantiu que apenas na condição de candidato a vice, sem ocupar o lugar de candidato à presidência.
Presença nas sessões
Durante o primeiro semestre deste ano, 41 deputados compareceram a todas as sessões realizadas entre fevereiro e julho, segundo levantamento do Congresso em Foco. Entre os parlamentares que não faltaram às sessões estão os gaúchos Carlos Gomes (PRB), José Stédile (PSB) e Renato Molling (PP). Registra-se que alguns tiveram faltas justificadas por representar o poder em missões diversas ou eventos promovidos pela Câmara dos Deputados fora de Brasília.
Táticas de guerra
O candidato Jair Bolsonaro (PSL) voou em céu de brigadeiro na entrevista que deu ao Jornal Nacional da Rede Globo na terça-feira. Os entrevistadores concentraram suas perguntas nos pontos polêmicos do seu proselitismo. Bolsonaro revelou-se seguro. Sua fala produziu uma avalanche de reações nas redes sociais, muitas delas condenando o ex-militar pela franqueza. Mas a maior parte dos posts na internet o apoiou. Embora suas propostas sejam conhecidas, o tema preocupa. Esse passo à frente aproximaria a ação policial às leis de guerra. Bolsonaro daria aos agentes da Lei imunidade para agir nos locais infestados por criminosos, mesmo com a presença de civis.
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