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Repórter Brasília

- Publicada em 09 de Agosto de 2018 às 01:00

Coligação turbina candidatura

O pré-candidato ao governo do Estado Eduardo Leite (PSDB)

O pré-candidato ao governo do Estado Eduardo Leite (PSDB)


CLAITON DORNELLES /JC
O PTB comemora a ida do PP para a coligação, porque, com isso, fica "turbinada a campanha de Eduardo Leite (PSDB) e (do vice) Ranolfo Vieira (PTB)" ao governo do Estado, afirmou, ontem, em Brasília, o deputado federal gaúcho Ronaldo Nogueira (PTB). Na avaliação do parlamentar, a candidatura de Leite, "apesar de jovem, já traz uma boa experiência como prefeito de Pelotas, onde conseguiu um dos maiores índices de aprovação". Quanto ao delegado Ranolfo Vieira, que foi chefe de Polícia no Estado, observa que sua gestão conseguiu obter "respostas efetivas no combate ao crime no Rio Grande do Sul". Então "a experiência como gestor de um administrador público como prefeito e a experiência do outro na condução da área da segurança pública são fundamentais para esse processo".
O PTB comemora a ida do PP para a coligação, porque, com isso, fica "turbinada a campanha de Eduardo Leite (PSDB) e (do vice) Ranolfo Vieira (PTB)" ao governo do Estado, afirmou, ontem, em Brasília, o deputado federal gaúcho Ronaldo Nogueira (PTB). Na avaliação do parlamentar, a candidatura de Leite, "apesar de jovem, já traz uma boa experiência como prefeito de Pelotas, onde conseguiu um dos maiores índices de aprovação". Quanto ao delegado Ranolfo Vieira, que foi chefe de Polícia no Estado, observa que sua gestão conseguiu obter "respostas efetivas no combate ao crime no Rio Grande do Sul". Então "a experiência como gestor de um administrador público como prefeito e a experiência do outro na condução da área da segurança pública são fundamentais para esse processo".
Mais força no Parlamento
Para Ronaldo Nogueira, "a coligação ampla, envolvendo todos os partidos, dá uma segurança maior, porque está na vertical, de acordo com a posição majoritária também para a presidência da República, e no estado do Rio Grande do Sul. Há uma coerência no que diz respeito a princípios, ideologias e comportamento, o que é fundamental". Segundo Nogueira, "a sociedade está buscando nos agentes públicos três atributos: coerência, probidade e eficiência. E essa coligação sinaliza nessa direção, o que é fundamental, dados aos nomes que compõem tanto a chapa que concorre para deputado federal, deputado estadual e senado. São nomes importantes e, sem dúvida nenhuma, será a maior bancada eleita, tanto para a Câmara dos Deputados como para a Assembleia Legislativa", assinalou.
Os vices gaúchos
Os gaúchos desbancaram os mineiros: neste ano, todos os candidatos e candidatas competitivos a vice-presidente da República são do Rio Grande do Sul. Isso desmente a regra que vem desde a República Velha: com poucas exceções, os candidatos paulistas historicamente traziam consigo políticos de Minas Gerais. Desta vez, trocaram a taça de café com leite de vaca por outras com leite de soja.
Um candidato a presidente
Todas as candidaturas relevantes têm vices gaúchos: Geraldo Alckmin (PSDB), de Pindamonhangaba, traz Ana Amélia Lemos (PP); o paulistano Fernando Haddad (PT), regra três da chapa improvável de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vêm de Manuela d'Ávila (PCdoB); Jair Bolsonaro (PSL), filho de Campinas, chega com o general Antônio Hamilton Mourão (PRTB); e também o candidato do governo e do maior partido político do País, o MDB, Henrique Meirelles, nascido em Anápolis, Goiás, mas paulista de coração, leva na garupa o caxiense Germano Rigotto (MDB).
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