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Repórter Brasília

- Publicada em 16 de Julho de 2018 às 01:00

Modernização da Lei Trabalhista

Rene Ferreira, presidente da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas

Rene Ferreira, presidente da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas


CLAITON DORNELLES /JC
O presidente da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE) de Porto Alegre, Renê Ferreira, estima que as ações trabalhistas que estavam viciadas por um sistema corporativista tenham reduzido em 60% após a nova legislação que completa um ano. O empresário, que participou do encerramento das "Jornadas Brasileiras de Relações de Trabalho", na sexta-feira, em Porto Alegre, comemora a nova lei e destaca que "nós temos, como líderes empresariais, a grande felicidade de ter a nova legislação como um meio de democratizar as relações de trabalho e, principalmente, a situação econômica do País".
O presidente da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE) de Porto Alegre, Renê Ferreira, estima que as ações trabalhistas que estavam viciadas por um sistema corporativista tenham reduzido em 60% após a nova legislação que completa um ano. O empresário, que participou do encerramento das "Jornadas Brasileiras de Relações de Trabalho", na sexta-feira, em Porto Alegre, comemora a nova lei e destaca que "nós temos, como líderes empresariais, a grande felicidade de ter a nova legislação como um meio de democratizar as relações de trabalho e, principalmente, a situação econômica do País".
Evolução do sistema de trabalho
A expectativa de Renê Ferreira é que "o Judiciário, que todos os Poderes, que toda a sociedade civil organizada, force a evolução do sistema de trabalho no Brasil". Ele argumenta que "o sistema de trabalho no País é do século passado, ou talvez de séculos atrás, quando ainda existia a escravidão". O empresário destaca como fundamental na nova lei é que "isso se moderniza".
Busca do melhor acordo
No entendimento da ADCE, "tanto o empregador quanto o empregado, tanto o líder quanto o liderado, podem sentar, conversar e ajustar o melhor acordo". Para o empresário, "a grande inovação dessa nova lei é exatamente isso, a possibilidade de você negociar; e isso está acima de qualquer outro interesse corporativo, tanto de um lado, quanto de outro". Segundo Ferreira, "é uma lei que vem redemocratizar o ambiente de trabalho, e o trabalho para nós, é a única forma de trazer felicidade para o povo".
Redução do caos
Na avaliação de Ferreira, a lei que ainda está em implementação, uma maturidade que está sendo desenvolvida, será ainda mais eficaz. Agora, já está colaborando, primeiramente, para que as empresas mesmo numa economia recessiva, pudessem ver as suas reclamatórias trabalhistas naturalmente diminuírem. Com isso, enfatiza o empresário, "reduziu o número de preocupação e de caos para as empresas que empregam muitas pessoas. Esse é o principal fator nesse curto espaço de tempo".
Geração de empregos
No médio e no longo, conclui Renê Ferreira, "nós temos a expectativa de gerar muitos empregos, e de empregos gerados com condições melhores para os trabalhadores em todo o País".
Dilma forte em Minas
A volta da mineira Dilma Rousseff (PT) a Minas Gerais botou o PT de novo no páreo, com o nome ideal para enfrentar o atual senador mineiro Aécio Neves (PSDB), que ainda é o líder das pesquisas, não obstante estar encostando no alambrado, sem muita rota de fuga, em que se encontra, fustigado pela oposição petista e levando chumbo da facção paulista do PSDB, seu partido.
 
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