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Pensar a Cidade

- Publicada em 05 de Novembro de 2020 às 16:22

Pesquisadora lança livro sobre a cobertura jornalística de riscos climáticos

Jornalista Eloise Beling Loose assina obra

Jornalista Eloise Beling Loose assina obra "Jornalismo e riscos climáticos - Percepções e entendimentos de jornalistas, fontes e leitores"


DIVULGAÇÃO
A década de 2010 a 2019 foi a mais quente da história desde que começaram os registros históricos, em meados do século XIX. Tal fato revela que as mudanças climáticas já fazem parte do presente. Apesar da visibilidade crescente da pauta, decorrente dos vários sinais de colapso já sentidos pela sociedade, pode-se afirmar que a imprensa ainda não atua de forma significativa para uma governança sobre o clima.
A década de 2010 a 2019 foi a mais quente da história desde que começaram os registros históricos, em meados do século XIX. Tal fato revela que as mudanças climáticas já fazem parte do presente. Apesar da visibilidade crescente da pauta, decorrente dos vários sinais de colapso já sentidos pela sociedade, pode-se afirmar que a imprensa ainda não atua de forma significativa para uma governança sobre o clima.
É com essa provocação que a jornalista Eloisa Beling Loose lançar o livro "Jornalismo e riscos climáticos - Percepções e entendimentos de jornalistas, fontes e leitores". A obra tem textos de apresentação da professora Ilza Girardi e do jornalista André Trigueiro.
Com o livro, Eloisa quer contribuir para melhorar a cobertura do assunto e ampliar a discussão sobre o papel do jornalismo na mediação social de temas que demandam ações concretas agora. E ainda discutir a responsabilidade de leitores e fontes de informação no contexto do enfrentamento dos riscos, e as conexões difíceis entre informação, percepção e reação à emergência climática.
 
 
 
Sobre a autora
 
Eloisa Beling Loose é pesquisadora em Comunicação e Clima, vice-líder do Grupo de Pesquisa Jornalismo Ambiental (CNPq/UFRGS). Jornalista pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), mestre em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Recebeu o Prêmio Capes de Tese na área de Ciências Ambientais em 2017 e realizou pós-doutorado na área de Comunicação em 2018.
 
 
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