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Pensar a Cidade

- Publicada em 07 de Outubro de 2020 às 00:36

Nelson Marchezan Júnior (PSDB): - Plano Diretor vai incentivar espaços coletivos

Revisão do Plano Diretor será "o maior investimento da cidade em planejamento urbano", afirma Marchezan

Revisão do Plano Diretor será "o maior investimento da cidade em planejamento urbano", afirma Marchezan


LUIZA PRADO/JC
Dos desafios que a futura gestão municipal enfrentará em Porto Alegre, um dos principais será a revisão do Plano Diretor. O plano atual é de 1999 e aprimeira revisão entrou em vigor em 2010. Uma nova revisão está emandamentoe será concluída no próximo mandato. Para saber que perfil de planejamento urbano teremos nos próximos 10 anos, a coluna perguntou a candidatos e candidatas à prefeitura como pretendem conduzir a revisão e o que esperar do Plano Diretor na sua gestão.
Dos desafios que a futura gestão municipal enfrentará em Porto Alegre, um dos principais será a revisão do Plano Diretor. O plano atual é de 1999 e aprimeira revisão entrou em vigor em 2010. Uma nova revisão está emandamentoe será concluída no próximo mandato. Para saber que perfil de planejamento urbano teremos nos próximos 10 anos, a coluna perguntou a candidatos e candidatas à prefeitura como pretendem conduzir a revisão e o que esperar do Plano Diretor na sua gestão.
Nelson Marchezan Júnior (PSDB)
O prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB), candidato à reeleição, diz que a revisão do Plano Diretor em curso será “o maior investimento da cidade em planejamento urbano”. Para pagar o órgão das Nações Unidas com o qual a prefeitura firmou acordo para apoio técnico e contratação das consultorias, sua gestão pretende utilizar recurso de um programa de financiamento do BNDES.
Marchezan justifica a demora no início da revisão devido a trabalhos de estruturação, “para não ficar uma revisão como a anterior, que cumpriu a parte legal, mas não o interesse da cidade”. Ele explica que, nos meses de pandemia, os trabalhos técnicos tiveram seguimento, sendo suspensas somente as atividades participativas que poderaim resultar em aglomeração, “inclusive em acordo com o Ministério Público, para evitar alguma nulidade depois”.
Ainda sobre a revisão anterior, que é o plano vigente, o candidato acusa que teve visão “quase exclusivamente comercial”. Para o próximo, defente que a prefeitura “não vai olhar só para dentro do lote e sim para tudo que (o Plano Diretor) pode representar para a sociedade”. Como exemplo, cita a relação entre segurança pública e ocupação do espaço a partir do incentivo a atividades comerciais em andares térreos.
Na sua gestão, algumas diretrizes do planjeamento foram alteradas por decreto, por exemplo o fim da exigência de um número mínimo de vagas de estacionamento em novos empreendimentos, instituída em novembro de 2019. “Tenho minhas próprias ideias e fomos no limite do que poderia fazer sem passar pelo Plano Diretor”.
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