Esperança

Na página de Opinião do Jornal do Comércio (Artigos, edição de 17/04/2020), a deputada estadual Franciane Bayer (PSB) faz uma proposta para os dias de hoje: esperança e fé. O texto é maravilhoso, não somente pela proposta, mas também por ser um tema quase nunca comentado por políticos. Com certeza, muita coisa já está mudando. (Eduardo Fossati, engenheiro)

Precisava fazer pesquisa para saber que as pessoas em quarentena estão ouvindo mais rádio e vendo mais televisão? Penso que não, pois estou em quarentena e já não aguento mais ouvir e ver tudo sobre o coronavírus, orientações de infectologistas, quase todos repetindo as mesmas coisas. Sei que faz parte do momento, no entanto, a dose poderia ser menor. (Gizelda M. do Carmo, Porto Alegre)

O presidente Jair Bolsonaro fala, para depois pensar no que falou, geralmente de maneira errada. Foi o caso da passeata de domingo passado, em Brasília. Era um ato antidemocrático, mas feito por seguidores dele. Poderia ter abanado de longe e ido embora. Mas teve que falar e dizer frases dúbias. Pronto, deixou a bola picando para que opositores, e muitos nem tanto, o criticassem bastante. Conseguiu desagradar até os meios militares, os quais, erradamente, estavam sendo chamados a fechar o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), uma loucura. O presidente tem que ouvir mais e falar menos. (Joelma Ciqueira Ramos da Costa, Porto Alegre)

Por mais que se apoie o presidente Jair Bolsonaro, não tem como deixar de criticar a presença dele na passeata pedindo intervenção militar e fechamento do Congresso Nacional e do STF. É uma demasia fora da democracia e que não deve ter o apoio de ninguém, menos ainda do presidente da República. Bolsonaro não pode esquecer que é o presidente da República e não pode ficar participando de comícios desse tipo, embora eu ache que dizer que foi ele quem convocou manifestações é um exagero da oposição. (Rubens Aguillar, Porto Alegre)

As passeatas em quase todas as capitais em favor do presidente Jair Bolsonaro tiveram um momento de grande estupidez e covardia em Porto Alegre. Um casal foi agredido estupidamente por um grandalhão, apenas, penso eu, porque estava de camiseta vermelha - tem vídeo na internet. Por que foram agredidos? Cadeia para o agressor. (Jair Filho)

Paga-se caro para ter internet. Mas bastou que muitos acessassem o serviço para nada funcionar. Na segunda-feira, por exemplo, bairros de Porto Alegre ficaram sem o serviço, com previsão de volta só às 19h, e isso que tinha saído do ar às 13h. (Rodrigo Bernardes)