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Palavra do Leitor

- Publicada em 28 de Janeiro de 2020 às 03:00

Centro de eventos

O editorial de 23/01/2020 do Jornal do Comércio trata de um Centro de Eventos para Porto Alegre. Lembra, inclusive, a sempre disponibilidade da Fiergs em oferecer o seu espaço. Não concordo com essa iniciativa desse novo Centro, por não ser prioridade. Principalmente por existir alternativa totalmente viável. Que tanto evento que Porto Alegre sedia para ter um espaço exclusivo? Imaginam o custo de manutenção de um local desses, sem a utilização constante? (Eduardo Fossati, engenheiro)
O editorial de 23/01/2020 do Jornal do Comércio trata de um Centro de Eventos para Porto Alegre. Lembra, inclusive, a sempre disponibilidade da Fiergs em oferecer o seu espaço. Não concordo com essa iniciativa desse novo Centro, por não ser prioridade. Principalmente por existir alternativa totalmente viável. Que tanto evento que Porto Alegre sedia para ter um espaço exclusivo? Imaginam o custo de manutenção de um local desses, sem a utilização constante? (Eduardo Fossati, engenheiro)
Centro de Eventos II
A França recebe meio Brasil, ou cerca de 90 milhões de turistas por ano, fora os muçulmanos. Quem acha que vem ao Brasil que mata por ano o equivalente a 11 guerras do Vietnã? Brasil, o país mais violento do mundo e o brasileirinho tomando cerveja e, prazeirosamente, se desarmando. A adolescente Greta Thinberg fazendo sucesso para os alienados de Soros&Cia e do Brasil. A Austrália queimou inteira e só falam mal de pedaço do Pará do Brasil de Bolsonaro. Aos 1000 anos chegarás, dos 2.000 não passarás, bíblico. Comprem armas e juntem munição, vão precisar. (Cezar Marques)
DPVAT
Que confusão conseguiram fazer com esse tal de seguro obrigatório, o DPVAT, para veículos automotores. Era um valor, foi baixado, voltou a subiu e, finalmente, o presidente do STF, Dias Toffoli, mandou voltar ao valor mais baixo. Mas, aí milhares já haviam pago. Agora ou fica como crédito para 2020, ou os bancos devolvem, mas tem que ter conta em algum banco credenciado. Enfim, mais um rolo pela falta de comunicação eficiente do governo federal. (Rodrigo Bernardes, Porto Alegre)
Esbanjamento
O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Rodrigues, informou que a CEF gastava até R$ 500 milhões por ano com patrocínio de clubes de futebol. Até aí, parece tudo normal. Mas, segundo ele, diminuiu para R$ 50 milhões anuais, pois a maioria dos clubes sequer disputavam a primeira divisão. E os patrocínios são antigos, feitos em governos passados. Isso era é uma vergonha. (Bráulio Muniz)
INSS
O presidente Jair Bolsonaro deveria buscar, temporariamente, ex-servidores do INSS aposentados para agilizar o andamento de processos no Instituto Nacional do Seguro Social. Com as novas leis, milhares buscaram se aposentar logo, além dos que pedem auxílio-doente e o seguro-desemprego. Buscar militares da reserva que ainda teriam que ser treinados é só mais um atraso no atendimento. (Rosemary Brandes, Porto Alegre)
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