Ainda bem que a Caixa Econômica Federal (CEF) vai lançar uma nova linha de
crédito imobiliário (Jornal do Comércio, página 7, edição de 03/04/05/01/2020). Ter moradia própria é um dos esteios de qualquer família para estar bem estruturada. E as condições serão bem favoráveis, o que é muito importante. Comprei meu apartamento na saudosa época do Banco Nacional da Habitação (BNH) e aí realizei um sonho, o qual, infelizmente, meus queridos e saudosos pais não puderam concretizar. Que venha, então, o plano da CEF. E já virá tarde.
(João Gomes de Amarante)
EUA X Irã
Impressionante como os norte-americanos não conseguem ficar sem manter guerra contra alguém, desde a Segunda Guerra Mundial. Levaram uma surra no Vietnã, lá morreram 50 mil soldados ianques, perderam e continuam a atacar. É no Afeganistão, no Iraque e até em aeroporto. Donald Trump que vá cuidar - como está fazendo, com um bom trabalho - da economia do seu país. Deixe em paz os outros países! (Marco Aurélio Noronha, Barra do Ribeiro)
Policiamento
O governo do Estado tem que colocar mais brigadianos nas ruas, aproveitando o último concurso feito, se é que todas as vagas já não foram preenchidas. O pessoal tem medo de sair às ruas à noite, mesmo com todo o calor deste início de 2020. A sensação de insegurança continua muito grande. (Maria Luiza das Graças, Porto Alegre)
Trânsito
A insanidade de alguns continua ceifando vidas no trânsito brasileiro. Até um bebê de meses acabou morrendo após o veículo em que estava com sua mãe, que o amamentava, ser abalroado por uma pessoa bêbada. Mas, com essa legislação pífia, o condutor foi levado a uma delegacia, pagou R$ 4 mil de fiança e saiu lépido e faceiro. Isso é Justiça? (Natal Centeno, Porto Alegre)
Casa da mãe Joana
Com o perdão e a compreensão de todas as Joanas deste País, mas não posso deixar de recorrer a uma expressão do meu tempo: "casa da mãe Joana". Para milhões de motoristas e motociclistas, este imbróglio do DPVAT transformou o Brasil numa legítima casa da mãe Joana. O presidente Bolsonaro determinou a extinção da taxa impositiva, porque servia para todo o tipo de fraude. Os espertos administradores desta fortuna amealhada obrigatoriamente dos motoristas e motociclistas recorreram ao Judiciário, e o STF anulou a decisão do presidente. O governo ainda tentou reduzir drasticamente o valor do imposto, mas o Supremo concedeu liminar aos administradores do DPVAT, e o Denatran se apressou a determinar aos Detrans que cobrassem o mesmo valor do ano passado, antes mesmo da decisão final do STF. Casa da mãe Joana, esculhambação ou tempestade perfeita, como se diz atualmente. (Sérgio Becker, Porto Alegre)