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Palavra do Leitor

- Publicada em 10 de Setembro de 2019 às 03:00

Novo carro da GM em Gravataí

Que beleza, a fábrica da General Motors (GM) lançará um novo modelo de automóvel na sua fábrica de Gravataí (Jornal do Comércio, 06/09/2019, página 7). Uma pena que a Ford não tivesse sido autorizada, em troca de isenções fiscais (não pagava ICMS, é claro, e acabaria pagando, após alguns anos...). A arrecadação do município de Guaíba e a quantidade de empregos gerados compensaria as isenções fiscais. Mas o passado não volta. Que venha o novo carro da GM, que seja bonito e traga mais empregos a Gravataí. (Eraldo Menezes, Gravataí/RS)
Que beleza, a fábrica da General Motors (GM) lançará um novo modelo de automóvel na sua fábrica de Gravataí (Jornal do Comércio, 06/09/2019, página 7). Uma pena que a Ford não tivesse sido autorizada, em troca de isenções fiscais (não pagava ICMS, é claro, e acabaria pagando, após alguns anos...). A arrecadação do município de Guaíba e a quantidade de empregos gerados compensaria as isenções fiscais. Mas o passado não volta. Que venha o novo carro da GM, que seja bonito e traga mais empregos a Gravataí. (Eraldo Menezes, Gravataí/RS)
EPTC no Harmonia
Há muitos anos que quando se realiza a Semana Farroupilha, no Parque da Harmonia, compareço duas ou três vezes para visitar piquetes de meu relacionamento para churrascadas ou carreteiros. No local existem inúmeros estacionamentos explorados pela EPTC - Empresa Pública de Transporte e Circulação, em espaços públicos, sem cobertura e o mínimo de infraestrutura. Pois em 2017 cobravam R$ 20,00 pelo estacionamento; em 2018 passaram para R$ 25,00 e, agora, em 2019, estão cobrando R$ 30,00. Valores reajustados de forma abusiva com índices bem acima da inflação. É que no Parque da Harmonia a EPTC vira "flanelinha" oficial dos estacionamentos. É um verdadeiro assalto ao bolso do cidadão e a prefeitura é conivente com esse absurdo. (Celso Guimarães Ferlauto, jornalista)
Lavoura arrozeira ameaçada
Meu avô paterno, Frederico Ernesto Wunderlich, natural de Dresden, em 1888 resolveu tentar a sorte nas plagas brasileiras, para exercer sua profissão de molineiro. Acolhido por um membro da família Wild, de Vera Cruz, então Vila Thereza, com esta estabeleceu uma parceira para acionar um pequeno moinho na referida localidade. Decorridos oito anos, transferiu-se para Rio Pardo, onde primeiramente construiu um pequeno engenho na localidade de Don Marco e, depois de cinco anos, levantou as estruturas do primeiro engenho do município. Daí em diante, transformou-se em pioneiro regional na cultura do arroz, inclusive na mecanização da lavoura, cuja produção era transportada em barco próprio, para o mercado porto-alegrense. Além de pôr em funcionamento, em 1911, uma usina elétrica que iluminou a cidade. Em 1923, comprou dois mil hectares de terras da Fazenda Gavião, com isso aumentando e aprimorando o cultivo do cereal. Poderia Frederico imaginar que todo esse incremento no setor começaria a ruir, menos de um século após, perdendo a orizicultura seu papel preponderante na economia e nos segmentos sociais do Rio Grande do Sul? Pois é o que vem ocorrendo em nossos dias, diante das promessas vagas e da inércia do oficialismo governamental em adotar medidas objetivas, corajosas e rápidas, no sentido de socorrer a periclitante lavoura arrozeira. (Fernando Wunderlich, Rio Pardo/RS)
 
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