Suavizando a reforma

Valeu a pressão popular contra alguns pontos muito duros da reforma da Previdência. Pelo menos a transição foi suavizada (Página 5, edição de 14/06/2018 do Jornal do Comércio). Mesmo que a Previdência esteja com alto déficit, não se pode penalizar demais os que estão prestes a se aposentar. (Nelson Rubens)

Fazer greve obstruindo rodovias e saídas/entradas de garagens de ônibus, apedrejando coletivos, parece-me ser muito fácil. A adesão foi baixa e os mais prejudicados foram, como sempre, aqueles que buscaram postos de saúde e também chegar aos seus empregos, o que milhares não conseguiram, aqui no Rio Grande do Sul. A reforma da Previdência já teve pontos suavizados. Não é simpática, mas, sem ela, em pouco tempo nem os atuais aposentados e pensionistas estarão recebendo. (João Victor Rodrigues, Pelotas/RS)

Esta gripe, a Influenza ou a H1N1, não sei qual o nome e, para falar a verdade, nem me interessa, pegou em toda minha família. Muita dor de cabeça, rosto vermelho, coriza. Mas, foram não mais que 48 horas no pico do mal-estar. Depois, foi passando, com medicação caseira tradicional. No meu edifício, muitas outras pessoas também pegaram a gripe, não adiantou, em alguns casos, a vacina, mesmo que, segundo os médicos, a situação da gripe, com vacina, tem efeito menor. (Sheiyla Malafaia Soares, Porto Alegre)

Passadas décadas de concessões de rodovias no Rio Grande do Sul ainda tem muitos que são contra. Mas, cada vez que viajo ando em rodovias esburacadas, sujas, sem sinalização, sem socorro mecânico ou médico. São as que estão com os governos estaduais ou o federal. Quando transito por rodovias pedagiadas - claro, o melhor seria não pagar nada - tenho tudo isso e mais um pouco, sem buracos. (Marcelo Ferreira, Porto Alegre)

Está difícil entender esta inflação anunciada pelos órgãos oficiais. Uma hora sobe, outra desce, mas o que fica é a sensação de que, como diz o povo, cada vez tem mais mês e menos dinheiro no meu salário. Mas, só leio que a inflação subiu, baixou, subiu de novo, mas a meta continua a mesma para o ano, 4,5%. Não dava para simplificar esta metodologia que me confunde e, penso, a muitos outros brasileiros? A palavra final cabe, acredito, ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), que deveria agir para simplificar todo o processo e a sua divulgação para que todos os brasileiros entendessem melhor a metodologia aplicada. Como está, fica muito difícil para o cidadão comum entender, afinal, se a inflação está subindo, baixando ou ficando no mesmo lugar. (Júlio Santos, Porto Alegre)