O ministro Marco Aurélio Mello, do
Supremo Tribunal Federal (STF), parece ser uma das vozes - talvez a única - sensata da Corte, quando qualificou como retrocesso a decisão de tirar reportagens da mídia da revista Crusoé e do site O Antagonista (
Jornal do Comércio, página 17, edição de 17/042019). Parabéns para ele.
(Walter de Aguillar)
Asilo Padre Cacique
O colunista Fernando Albrecht lembra quase diariamente no Jornal do Comércio que podemos destinar 3% do imposto devido para o Funcriança, extremamente louvável. Mas, não vamos esquecer e lembrar que esta mesma lei beneficia nossos velhinhos, muitos em situação de extrema vulnerabilidade. Temos muitas instituições sérias e que vivem somente em função dos nossos idosos. E, entre tantas, cito uma que conheço muito bem que é o Asilo Padre Cacique, que entre muitos colaboradores tem o incansável senhor Edson Brozoza, sempre buscando soluções para um melhor bem- estar para os 150 velhinhos e velhinhas que são atendidos na casa. (Sandro Hauschild)
Reforma da Previdência
A adoção de um regime de capitalização para aposentadoria está entre as diretrizes da equipe do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para uma eventual reforma da Previdência. Hoje, o modelo vigente é o da repartição, onde o dinheiro recolhido dos trabalhadores da ativa é usado para pagar o benefício de quem já tem direito a receber, por idade ou tempo de contribuição. No sistema de capitalização é diferente. O dinheiro que o contribuinte recolhe é aplicado em uma conta (fundo) individual para aquela pessoa. A criação do sistema de capitalização, segundo o secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, com a migração de todos os trabalhadores da ativa, geraria um custo de R$ 400 bilhões por ano, com a perda de receitas que ocorreria no regime atual. Sabe-se que esse mesmo sistema falhou no Chile porque não cumpre com o seu objetivo básico, o de garantir aposentadorias dignas. (Danilo Guedes Romeu, bancário aposentado)
Chocolates
Os ovos de Páscoa nos supermercados estão caros. Por isso, penso que o melhor é comprá-los após a Páscoa, quando os preços caem até 50%. Não sei se as crianças gostarão da ideia, mas que haverá boa economia de reais, lá isso ocorrerá. (Nair do Nascimento)