Hotelaria para cachorros

Está certo que não se deve maltratar animais. Mas, para mim, está havendo exagero nos cuidados com cachorros em geral. Até em hotéis, onde, antes, era proibido levar animais mesmo que de estimação, agora temos que a hotelaria investe no modelo "pet friendly" (Jornal do Comércio, página 13, edição de 08/04/2019). Só falta os supermercados, com comidas em exposição, permitirem a entrada de cachorros, gatos e seja lá que animal for. Um exagero total! (Marcus Vinícius Escobar, Porto Alegre)

Relativo ao porto de Torres, comentando a conveniência em ser construído, acrescentaria que a falta também, uma estrutura ferroviária para baratear o custo do transporte de cargas e passageiros. Há mais de 40 anos, - voltando de uma viagem fluvial e depois rodoviária que fiz ao Sul do rio Reno até o Norte, porto de Roterdam, de ambos lados do rio, corriam linhas férreas, com trânsito diurno e noturno. Por que não temos, desde o porto de Rio Grande, uma linha férrea, que servisse também cada cidade do Litoral, aproveitando, com um transporte diário, o ir e vir, dando aproveitamento aos milhares de prédios que lá se encontram, construindo uma linha Norte/Sul, para múltiplos usos? A ausência desta ferrovia é uma lesa pátria. Porquanto se gasta no transporte de cargas e passageiros, vultoso volume de combustíveis, pessoas e tempo, quando se operam exclusivamente, ônibus e caminhões. Nos idos de 1950, todo o interior do Rio Grande do Sul era alcançado por ferrovia, por ausentes estradas transitáveis em todas estações do ano e ainda raro o transporte rodoviário, muito mais dispendioso. O governador Eduardo Leite, com mostras de hábil político, com prováveis planos de outros voos, quem sabe compre esta iniciativa, por que esse transporte pelo Litoral, pode seguir aos extremos do Brasil Norte, quase todo pelo litoral, com alguns túneis. Não se está num Brasil novo? (Plínio Paulo Bing)

O autor da facada no então candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), Adélio Bispo, poderá ser condenado, mas com pena menor. É que ele foi considerado um desequilibrado mental por laudos médicos e o Ministério Público Federal pediu, então, esta diminuição. Concordo, pois a visão dele leva a que um leigo como eu em termos médicos julgue que ele é, sim, um doente mental. Quase matou o que seria o futuro presidente do Brasil, com seu gesto tresloucado. (Maria do Carmo Mendes, Porto Alegre)