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Palavra do Leitor

- Publicada em 10 de Abril de 2019 às 03:00

Gauchão tem que mudar?

O colunista Carlos Pires de Miranda é um dos poucos da imprensa da Capital que, seguidamente, se lembra do Gauchão pela ótica dos demais clubes, fora da dupla Grenal. Foi o que fez, mais numa vez, na edição de ontem, terça-feira, página 18, do Jornal do Comércio. Além disso, publicou carta de leitor torcedor do Novo Hamburgo, que também conheci como Floriano, reclamando que seria melhor um torneio sem a dupla Grenal, por regiões, como era, aliás, no início dos campeonatos no Estado, lá em 1918, Região Metropolitana, Litoral Sul e Fronteira, mais, pela importância da dupla Caju e Esportivo, a Região Serra. Hoje, só interessa a dupla Grenal, que disputa outros torneios e, aos poucos, os clubes do Interior, mais São José e Cruzeiro, vão ficando para trás, resistindo heroicamente, pelo lado financeiro. (Luiz Carlos Bernardes, Porto Alegre)
O colunista Carlos Pires de Miranda é um dos poucos da imprensa da Capital que, seguidamente, se lembra do Gauchão pela ótica dos demais clubes, fora da dupla Grenal. Foi o que fez, mais numa vez, na edição de ontem, terça-feira, página 18, do Jornal do Comércio. Além disso, publicou carta de leitor torcedor do Novo Hamburgo, que também conheci como Floriano, reclamando que seria melhor um torneio sem a dupla Grenal, por regiões, como era, aliás, no início dos campeonatos no Estado, lá em 1918, Região Metropolitana, Litoral Sul e Fronteira, mais, pela importância da dupla Caju e Esportivo, a Região Serra. Hoje, só interessa a dupla Grenal, que disputa outros torneios e, aos poucos, os clubes do Interior, mais São José e Cruzeiro, vão ficando para trás, resistindo heroicamente, pelo lado financeiro. (Luiz Carlos Bernardes, Porto Alegre)
Porto de Torres
A respeito da construção de um porto próximo de Torres, cabe analisar todos os aspectos pertinentes à economia do Estado, para evitar decisões precipitadas e futuros arrependimentos. Assim, é imprescindível levar em conta que o porto do Rio Grande, bem como o de São José do Norte, tem áreas nobres e instalações milionárias ociosas, tais como grandes estaleiros e o maior dique seco da América do Sul, pronto para construir e reparar navios de grande porte. Outrossim, o município preparou-se para treinar, receber e alojar 20.000 trabalhadores, que ficaram desempregados quando a Petrobras, de repente, desistiu de montar ali inúmeras outras plataformas para exploração de petróleo. Além disso, a natureza privilegiou a zona com uma enseada natural, que se constitui num invejável abrigo para embarcações, a ponto de vários estudos preverem que virá a substituir o de Buenos Aires. Então, deve-se carrear recursos para melhoria daquele porto ou começar do zero um novo, armazéns, vias de acesso, etc.? (Adelino Soares, advogado)
ONU e 1964
Apelar para a Organização das Nações Unidas (ONU) virou rotina para políticos e alguns advogados e ONGs do Brasil, por motivos ideológicos. No caso de 1964, a celeuma veio porque Jair Bolsonaro (PSL) - também concordo que não precisava incentivar a data - mandou que fosse relembrada a deposição de João Goulart, apoiada, na época, por todo mundo. Mas a ONU não tem qualquer ingerência em assuntos internos do Brasil, não determina nada ao Brasil, salvo se for decisão da Assembleia Geral ou do Conselho de Segurança. No máximo, suas diretorias podem pedir, solicitar ou recomendar algo a um país membro. Só. (Antonio Salvador da Silva, Porto Alegre)
 
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