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Palavra do Leitor

- Publicada em 28 de Janeiro de 2019 às 01:00

Moer reputações

Yeda Crusius reclama da imprensa (Página 4/Opinião, Jornal do Comércio, edição de 28/01/2019), que, segundo ela, "moe reputações" de acusados de corrupção. O problema é que a completamente desacreditada Justiça brasileira seguido absolve corruptos, ou simplesmente arquiva "por falta de provas". O fato de ser inocentado no Brasil não significa inocência em muitos casos. Comparem o caso de Ghosh, no Japão, com o que acontece aqui. A imprensa, aqui, pelo menos denuncia corruptos, que, em geral, não são punidos pela lei. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
Yeda Crusius reclama da imprensa (Página 4/Opinião, Jornal do Comércio, edição de 28/01/2019), que, segundo ela, "moe reputações" de acusados de corrupção. O problema é que a completamente desacreditada Justiça brasileira seguido absolve corruptos, ou simplesmente arquiva "por falta de provas". O fato de ser inocentado no Brasil não significa inocência em muitos casos. Comparem o caso de Ghosh, no Japão, com o que acontece aqui. A imprensa, aqui, pelo menos denuncia corruptos, que, em geral, não são punidos pela lei. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
Reforma da Previdência
Interessante os formuladores das ideias de reforma da Previdência, ligados ao Instituto Millenium (pesquisem), bancos, empresas de capitalização e previdência privada: Paulo Taffner, Helio Zylberstajn, Arminio Fraga (ex-presidentes do Banco Central), Abraham Weintraub (segundo de Onyx Lorenzoni na Casa Civil, foi do Banco Votorantim), Fabio Giambiagi, além do cabeça, Paulo Guedes, todos com altos ganhos, alguns especuladores do mercado, para os quais uma previdência oficial é dispensável. Nenhuma entidade ligada aos trabalhadores, aposentados etc. (Sergio Oliveira, aposentado, Charqueadas/RS)
Barragem
A barragem de Brumadinho não estava relacionada entre aquelas que apresentavam problemas. Deu no que deu. Imagino a situação daqueles que estão na lista crítica de prováveis desastres. De nada adianta multar as empresas com valores astronômicos. O que deve ser feito é cobrar e fiscalizar incansavelmente, e prender sem dó nem piedade os responsáveis pelos crimes cometidos. (Jorge D. Hexsel)
Ódio explícito
Se, por algum tempo, pairou alguma dúvida de que a mídia brasileira, em geral, não suporta e/ou muito menos aprova tudo que diz e/ou pretende fazer o presidente Jair Bolsonaro (PSL), hoje, face aos constantes e indisfarçáveis ataques que são disparados a todo momento, qualquer possibilidade de que este sentimento de ódio explícito não passa de uma fantasia, ou um sonho de verão, deve ser considerada como nula. (Gilberto Simões Pires, jornalista)
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