Exército e rodovias

Legal a informação publicada na coluna Palavra do Leitor, edição de 22/11/2018 do Jornal do Comércio, do jornalista Nilson Lourenço Mendes dos Santos. Mais legal ainda é saber que o Exército, em conjunto com a Brigada, Polícias Civil e Federal, realizando barreiras para coibir, entre outras coisas, o tráfico de drogas e, muito importante, medidas preventivas. Já em Gravataí é notório o tráfico de drogas sob a camuflagem de prostituição que ocorre na rua Paissandú, no Parque dos Eucaliptos. Moradores desse bairro estão assustados, apavorados, constrangidos, ameaçados. Crianças da Escola Municipal Parque dos Eucaliptos serão estupradas e mortas (tragédia anunciada, só as autoridades policiais da cidade que não querem ou "não podem" ver). Responsáveis pela segurança pública de Gravataí, um bairro inteiro vendo tudo isso e vocês nada? (Roberto Lampertt)

Usando a rede bancária, especialmente os bancos oficiais, como o Banrisul, a Caixa Federal e o Banco do Brasil para quitar o décimo-terceiro salário até o final do mês, tanto o governo do Estado como a prefeitura de Porto Alegre fazem um bom negócio. Pagarão ao longo de 10 meses de 2019 o débito, com juros legais, e os servidores terão dinheiro no final do ano e início de 2019. Isso poderá ser repetido sempre. Alívio para o Piratini, para a prefeitura de Porto Alegre e, muito mais mesmo, para os funcionários. (Renato Balbão, Porto Alegre)

Lamentável a opinião do Jornal do Comércio, edição de 17/12/2018, página 2. Um amontoado de tergiversações para dizer nem que sim nem que não ao aumento do ICMS. De um jornal com a linha editorial e posicionamento de mercado como este, o mínimo que se espera, melhor dizendo, esperava, seria a enfática defesa da redução de impostos. Argumentos para isso estão aí sobrando. Não sei se tenho alguma mania de perseguição, mas como contribuinte, sinto-me totalmente desamparado e impotente diante da fúria dos governantes em tomar nossos recursos. E quando esperamos que nossos porta-vozes da imprensa pelo menos nos consolem, amparem e chorem junto conosco, estes se omitem. (Clesio Franceschina)

A movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-motorista e ex-segurança do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) resultou em abertura de investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro e reações irritadas de membros do futuro governo. Ligado hoje ao Ministério da Fazenda, o Coaf recebe informações de empresas que são obrigadas por lei a informar transações suspeitas de lavagem, a exemplo de bancos, imobiliárias e joalherias. Em seguida, produz relatórios e os encaminha a órgãos de investigação. No governo Bolsonaro, a estrutura do Coaf passará ao Ministério da Justiça, pasta a ser comandada pelo ex-juiz federal Sergio Moro. Embora o dr. Sérgio Moro não queira tratar do assunto, diante das perguntas de jornalistas, é de vital importância para a sociedade que a ocorrência em questão seja esclarecida definitivamente. (Danilo Guedes Romeu)