Eleições

Concordo, plenamente, com o jornalista Fernando Albrecht quando diz (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, edição de 16/10/2018) que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) só poderá perder para ele mesmo, falando demais e na base do "já ganhou". Já tivemos candidato que até sentou na cadeira que julgaria seria sua, após vencer as eleições. Perdeu, claro... (Thomaz Veresse, Cruz Alta/RS)

Seja para presidente, governador, prefeito, senador, deputados e vereadores, todos têm a fórmula mágica para resolver os problemas da população na propaganda eleitoral. O que cabe a nós, eleitores, é sermos mais incisivos e perguntar a eles, como? Como farão isso? Poucos falam em diminuir os ministérios na esfera federal, as secretarias no Estado, e no município só vejo o prefeito atual se lamentando sem desinchar a máquina pública. Diminuam a máquina pública, tornem ela eficiente e façam com que ela atenda à população. (Caio Neto)

Ficar atacando o adversário na campanha política não me parece uma boa ideia. Os eleitores querem propostas positivas de como resolver os problemas do Brasil e do Rio Grande do Sul. (Nair Gonçalves, Caxias do Sul/RS)

Não sei como a minha mãe conseguiu criar seis filhos sem ter tantos programas na mídia ensinando a cozinhar... Para nós todos, era, diariamente, feijão, arroz e salada, duas vezes por semana, carne. E café da manhã. Tudo feito ainda em fogão à lenha. E todos nós nos criamos fortes, praticando muito esporte, basquete e vôlei principalmente, que havia em todas as então chamadas "pracinhas" da prefeitura de Porto Alegre. (Ubirajara Brasil, Porto Alegre)

A moda agora é ter um cachorro. Por isso vejo tantas lojas chamadas de "pets" nas ruas e avenidas da cidade. Desde a manhã, bem cedo, observo mulheres e homens levando cachorros para passear. Alguns são muito grandes. Mas, e, parece, a moda veio para ficar. Quem não tem um cachorro ou cadela, como eu, sente-se até complexado... (Samuel Pereira, Porto Alegre)