Polo naval

Sobre a matéria "Retomada do polo naval deve ocorrer em 2019" (Jornal do Comércio, 21/08/2018), tem-se notícias que um grande estaleiro finlandês está interessado na compra do Estaleiro Rio Grande, haja vista o mesmo possuir o terceiro dique seco do mundo e que poderá ser aproveitado para a construção de grandes transatlânticos. O Brasil possui vários estaleiros, mas, sem a largura do de Rio Grande. (Ana Luíza Couto e Silva)

Realmente, a retomada deve se dar já no início de 2019 com a troca de presidentes, principalmente se for o criador desta indústria tão poderosa para a nossa pátria. (Maria Eduarda Jardim)

Enquanto a ponte nova está em obras (atrasadas), as famílias que vivem no entorno terão que mudar. Mas para onde? Por um motivo simples, nada ainda foi feito para acomodar essas pessoas, que de uma maneira ou outra pagam impostos. Incompetência dos governos, tanto federal quanto estadual, e até mesmo municipal. Falta verba, mas há processos burocráticos de sobra. Assim vai o Brasil, onde vive um povo que tem muito a aprender, principalmente sobre voto. (Glênio Cesar Feres)

Notícia recente revela que um terço dos municípios não dispõem de recursos sequer para pagamento dos prefeitos e vereadores. Não se pode receitar algum "milagre", quem sabe aguardado, mas sim recomendar, antes que outros estejam igualmente padecendo, que haja a aprovação de novo pacto federativo, garantindo maior participação no "bolo tributário", hoje concentrado com a União. (Jorge Lisbôa Goelzer, Erechim)

A democracia não é aval para a falta de bom senso, ou para tomada de decisões desfavorecedoras do coletivo: excludentes, homofóbicas, misóginas, racistas. Muito pelo contrário. Com estes eleitores não serve diálogo, nem voto a políticos que representam tais ideias. Décadas após a ditadura, e nós brasileiros somos leigos no que tange ao debate saudável: ouvir o outro, expor as escolhas de forma respeitosa e saber dar uma contrapartida com embasamento. A argumentação é um exercício. E toda vez em que há um evento em âmbito nacional que deixa tudo mais visível, o que poderia ser apenas chuva fina torna-se temporal. (Ana Cecília Romeu)