A Previdência do município de Porto Alegre não tem rombo (entrevista especial com o prefeito Nelson Marchezan Júnior, PSDB, edição de 09/07/2018 do
Jornal do Comércio). É dívida da prefeitura de Porto Alegre, da parte empregadora. Tem de recolher mensalmente como qualquer empregador as quotas previdenciárias descontadas dos servidores e servidoras, e a quota patronal. Não há dirigente do PSOL, nem suplente de vereador do PT na diretoria do Sindicado dos Municipários de Porto Alegre (Simpa). O Simpa é o único interlocutor legal e legítimo da categoria municipária, que delibera suas pautas e agendas de atuação em assembleias gerais públicas de associados e demais servidores interessados. O prefeito Nelson Marchezan nega-se a receber o Simpa para negociação da data-base no segundo ano consecutivo. Está mal informado ou mente. Em qualquer dos casos, desinforma a população.
(Direção do Simpa)
Editorial
Mais uma vez lendo o
editorial do
Jornal do Comércio, edição de 10/07/2018, fico estarrecido. Num outro dia falam de soluções para a criminalidade, e não citam a construção de prisões. Desta vez, o assunto é a péssima situação financeira dos municípios, e não falam em gastar menos e melhor. O que há com o jornalismo que anda tão descolado da realidade?
(Alexandre Marcon)
Judiciário
Com todos os fatos jurídicos caracterizados por idas e vindas da Justiça Federal ocorridos neste domingo, que expuseram todas as mazelas e contradições políticas de nossos julgadores, é de se fazer a seguinte pergunta: quem serão os verdadeiros políticos? (Manoel L. Silva, Porto Alegre)
Seleção
Concordo com todos os que afirmam que a seleção não convenceu em nenhuma partida da Copa do Mundo, mesmo nas que venceu. O retrospecto das eliminatórias era bom, mas não convincente. A Bélgica se fechou e apostou nos contra-ataques. Deram sorte os belgas, com um gol contra nosso. Mas futebol é assim: se ganha, se empata ou se perde! (Ronaldo Nogueira Thales, Caxias do Sul/RS)
Seleção II
Penso que o Neymar deve encerrar a participação dele na seleção brasileira. Também Messi e mesmo Cristiano Ronaldo. Não dão sorte. São bons, até mesmo ótimos jogadores, mas não nas suas respectivas seleções nacionais. Devem dar lugar aos novos talentos. Se é que eles existem no Brasil, Argentina e Portugal. (Marcelo Dias, Porto Alegre)