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Coluna

- Publicada em 16 de Abril de 2021 às 03:00

Onde anda você?

André Arteche

André Arteche


/ACERVO ANDRE ARTECHE/DIVULGAÇÃO/JC
Enquanto a quase totalidade do meio artístico vem enfrentando dificuldades para trabalhar, o ator gaúcho André Arteche, radicado há cerca de 20 anos no Rio de Janeiro, encontrou um meio de exercer sua arte e seu talento de maneira virtual. Além de ator, André é diretor, roteirista e professor de teatro na CAL, Casa das Artes de Laranjeiras. Com a chegada da pandemia, ocupou sua agenda ministrando aulas on line, participando de lives e dirigindo e atuando no espetáculo virtual Nelson aos pedaços, em que contracenou com atores do Brasil todo pelo Zoom, durante 3 meses com cerca de 80 pagantes em cada apresentação. As lives solidárias das quais participa, dedicadas ao Retiro dos Artistas, no Rio, rendem apoio à instituição e muita conversa com artistas como a percussionista Lan Lan, Stepan Nercessian, Cissa Guimarães, Nívea Maria e Zezé Motta, entre outros. "Eu não era um ator perdido no meio da pandemia. No começo, eu me vi me arriscando em lives solidárias, aulas e espetáculos online, tudo acontecendo naturalmente, eu nunca fiquei parado. Essa é uma profissão em que se precisa ter muitas frentes", acrescenta. Atualmente o ator pode ser visto na reprise de Ti Ti Ti, novela que está sendo reapresentada no Vale a Pena Ver de Novo. @artecheandre
Enquanto a quase totalidade do meio artístico vem enfrentando dificuldades para trabalhar, o ator gaúcho André Arteche, radicado há cerca de 20 anos no Rio de Janeiro, encontrou um meio de exercer sua arte e seu talento de maneira virtual. Além de ator, André é diretor, roteirista e professor de teatro na CAL, Casa das Artes de Laranjeiras. Com a chegada da pandemia, ocupou sua agenda ministrando aulas on line, participando de lives e dirigindo e atuando no espetáculo virtual Nelson aos pedaços, em que contracenou com atores do Brasil todo pelo Zoom, durante 3 meses com cerca de 80 pagantes em cada apresentação. As lives solidárias das quais participa, dedicadas ao Retiro dos Artistas, no Rio, rendem apoio à instituição e muita conversa com artistas como a percussionista Lan Lan, Stepan Nercessian, Cissa Guimarães, Nívea Maria e Zezé Motta, entre outros. "Eu não era um ator perdido no meio da pandemia. No começo, eu me vi me arriscando em lives solidárias, aulas e espetáculos online, tudo acontecendo naturalmente, eu nunca fiquei parado. Essa é uma profissão em que se precisa ter muitas frentes", acrescenta. Atualmente o ator pode ser visto na reprise de Ti Ti Ti, novela que está sendo reapresentada no Vale a Pena Ver de Novo. @artecheandre

Natureza preservada

O novo habitante do Gramadozoo, um puma filhote

O novo habitante do Gramadozoo, um puma filhote


/HALDER RAMOS/DIVULGAÇÃO/JC
Fechado durante o período de bandeira preta da pandemia, o GramadoZoo reabriu no sábado passado com novidades e melhorias. Durante o período em que não recebeu público, não deixou de fazer o melhor pelos animais que abriga. Recintos foram reformados, houve melhoria nos sistemas internos de controle, treinamento da equipe e atendimento dos animais que chegaram em situações críticas. Como o puma órfão, recentemente resgatado e tratado pelo Grupo de Estudos de Animais Silvestres da Universidade de Passo Fundo. Com a pandemia, o Zoológico de Gramado vem enfrentando momentos difíceis, como todos os parques, mas não corre risco de fechar, como chegou a ser noticiado. Em sua loja temática, disponível no site da instituição, parte do valor arrecadado com a venda dos Bichos de Pelúcia é revertido para um projeto de conservação da fauna brasileira. @gramadozoors

Uma imagem


EURICO SALIS/DIVULGAÇÃO/JC
No ano 2000, ao lado do jornalista Luiz Americano, o fotógrafo Eurico Salis viajou o Brasil para fotografar 100 brasileiros apaixonados por carros. A ideia era captar nas imagens, o personagem, o objeto da paixão, o carro, e o cenário que identificasse o local. O cearense Tarcisio Bezerra Correia, era o personagem da vez. "Cenário pronto, o Chrysler Phaenton 1926, enquadrado no angulo, Tarcisio começa a rodar com a bicicleta antiga e inesperadamente surge um vendedor de cordas que para no meio da cena para observar a movimentação. As pessoas que acompanhavam a balbúrdia acenavam para o transeunte sair da cena, eu gritava para ele permanecer porque ele me daria a foto perfeita. Aí está o resultado", comenta Eurico Salis. @eurico.salis

Renovação durante a pandemia

Os empresários Herbert Schumacher 
e Bruna Lamp

Os empresários Herbert Schumacher e Bruna Lamp


/fotos HABADESSA/DIVULGAÇÃO/JC
Considerada integrante da Velha Guarda das cervejas artesanais, a Cervejaria Abadessa (foto abaixo) completará, neste mês, 15 anos no disputado mercado cervejeiro, apostando no diferencial de suas embalagens e na reinvenção da marca em plena pandemia. Isso tudo apoiada por uma sólida experiência adquirida pelo empresário Herbert Schumacher que retornou de Munique, na Alemanha, em 2006, disposto a fabricar por aqui, cervejas com a mesma qualidade das encontradas por lá. "A pandemia fez a gente se reinventar, optamos pelo sistema take-away de growler pet, lançamos cervejas de série especial com destilados, e tivemos de envasar as nossas cervejas em lata, pela falta de matéria prima", conta a empresária Bruna Lamp. Os growlers, as embalagens retornáveis que vieram da Alemanha, fizeram as vendas disparar. "Isso fez a Abadessa pegar um novo nicho de mercado e conseguir manter as portas abertas, pois o sucesso da marca residia nos pedidos de bares e restaurantes que acabaram fechando".
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FOTOS: HABADESSA/DIVULGAÇÃO/JC
Para celebrar os seus 15 anos, foi lançada a cerveja com Tequila (foto abaixo), guardando a lei da pureza alemã, o uso dos insumos importados e a água mineral de fonte, que acrescenta o diferencial do sabor. Produzida em Pareci Novo, a fábrica tem capacidade de produção de 42 mil litros de cervejas dos mais diversos estilos da escola alemã, belga, anglo-saxônica e americana. @cervejariaabadessa
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