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Observador

- Publicada em 03 de Janeiro de 2021 às 21:25

Vacinação e recuperação

O ano de 2020 representará, senão a pior, uma das piores quedas do PIB da história do país. É com essa herança e com a bagagem da pandemia que começa 2021. A agência DW Brasil conversou com economistas para entender o que se pode esperar. Entre os fatores apontados, um ponto em comum é a importância da vacinação em massa para a recuperação da economia, aliás defendida pelo ministro Paulo Guedes. Por enquanto, contudo, nenhuma vacina foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e a previsão do Ministério da Saúde é de começar a imunização em fevereiro. Mesmo isso ainda é uma incerteza. Da vacinação dependerá, em boa medida, a melhora do mercado de trabalho e, portanto, da renda, duas variáveis essenciais em um contexto no qual 67 milhões de brasileiros deixarão de contar com o auxílio emergencial.
O ano de 2020 representará, senão a pior, uma das piores quedas do PIB da história do país. É com essa herança e com a bagagem da pandemia que começa 2021. A agência DW Brasil conversou com economistas para entender o que se pode esperar. Entre os fatores apontados, um ponto em comum é a importância da vacinação em massa para a recuperação da economia, aliás defendida pelo ministro Paulo Guedes. Por enquanto, contudo, nenhuma vacina foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e a previsão do Ministério da Saúde é de começar a imunização em fevereiro. Mesmo isso ainda é uma incerteza. Da vacinação dependerá, em boa medida, a melhora do mercado de trabalho e, portanto, da renda, duas variáveis essenciais em um contexto no qual 67 milhões de brasileiros deixarão de contar com o auxílio emergencial.
No setor de serviços
A pandemia de Covid-19 e as medidas de quarentena no ano passado impactaram principalmente o setor de serviços, que responde por quase dois terços do Produto Interno Bruto (PIB) e dos empregos no Brasil. O volume de serviços avançou 6,3% no terceiro trimestre em comparação com o período anterior, mas ainda segue longe do nível verificado antes da pandemia. No segundo trimestre, o tombo do setor havia sido de 9,3%. A vacinação também teria um efeito de redução de incertezas, importante para impulsionar os investimentos, já afetados pelo contexto macroeconômico.
A educação em 2020
O ano difícil para as escolas teve pelo menos uma boa notícia: o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) se tornou conquista permanente, receberá mais recursos e passará a distribuir melhor a verba.
Tecnologia em 2020
Se 2020 foi um ano difícil para a economia, o contrário aconteceu com a tecnologia, cuja evolução foi acelerada pela pandemia, que coincidiu com a era da digitalização. Outro fator favorável foram os juros baixos no mundo inteiro e o investidor em busca de ativos de maior risco.
Agilidade nas licenças
Se houve críticas veladas entre o novo prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), e o seu antecessor, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), também teve elogios abertos trocados entre os dois chefes do Executivo municipal. O tucano parabenizou o novo prefeito por manter o secretário municipal do Meio Ambiente, Germano Bremm. Melo, por sua vez, disse que houve um grande avanço na liberação dos licenciamentos no último ano de mandato de Marchezan. Foram licenciados empreendimentos da construção civil que somam R$ 1 bilhão em investimentos. As obras devem iniciar em até um ano.
Reorganizar as finanças pessoais
A conscientização sobre as finanças pessoais vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil, mas ainda é um assunto pouco debatido pela população em geral. Para dar maior visibilidade a esse tema, a Seguradora Sabemi está promovendo uma série de ações que buscam mostrar, na prática, como as pessoas podem reorganizar suas movimentações financeiras. A companhia lançou a Planilha de Controle de Orçamento Doméstico, para auxiliar o usuário a administrar de forma segura o fluxo das suas movimentações financeiras. A planilha é dividida em 13 categorias: renda familiar, habitação, alimentação, saúde, despesas financeiras, automóvel, deslocamento, despesas pessoais, lazer, investimentos, dependentes, despesas com pets e cartão de crédito - esta última só se o valor da fatura for inferior a 5% do total de gastos.
 
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