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Observador

- Publicada em 02 de Dezembro de 2020 às 21:32

Liderança dos espumantes

A chegada da primavera e a aproximação das festas de final de ano já se refletem na mudança da escolha de compra do consumidor quando o assunto é bebida. Mesmo com excelente desempenho, os vinhos finos cederam a liderança em volume mensal aos espumantes, que corresponderam em outubro a 72% das garrafas comercializadas, o equivalente a 4,6 milhões de litros. Mesmo assim, o incremento sobre igual período de 2019, quando foram vendidos 4,5 milhões de litros, não chega a 4%. Considerando o intervalo de janeiro a outubro deste ano, foram vendidos 14,8 milhões de litros de espumantes, sendo 8,6 de brut (-3,80% em relação a 2019) e 6,2 de moscatel (17,38% se comparado ao ano anterior).
A chegada da primavera e a aproximação das festas de final de ano já se refletem na mudança da escolha de compra do consumidor quando o assunto é bebida. Mesmo com excelente desempenho, os vinhos finos cederam a liderança em volume mensal aos espumantes, que corresponderam em outubro a 72% das garrafas comercializadas, o equivalente a 4,6 milhões de litros. Mesmo assim, o incremento sobre igual período de 2019, quando foram vendidos 4,5 milhões de litros, não chega a 4%. Considerando o intervalo de janeiro a outubro deste ano, foram vendidos 14,8 milhões de litros de espumantes, sendo 8,6 de brut (-3,80% em relação a 2019) e 6,2 de moscatel (17,38% se comparado ao ano anterior).
Aposta da virada do ano
A expectativa da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra) é que as vendas de espumantes sigam na crescente, diante do Ano Novo que se aproxima, mesmo em meio a uma pandemia global. "As pessoas não vão deixar de brindar o término de 2020, para se despedir de todas incertezas e dificuldades que este ano nos trouxe, depositando em 2021 toda esperança necessária para um futuro melhor" espera o presidente Deunir Argenta.
Destaque aos vinhos finos
Mas, a grande performance do ano, mesmo que as vendas registrem uma queda de -13,16% de setembro a outubro, vai para os vinhos finos que brindam um incremento de 60,40% nos 10 meses de 2020 em comparação a 2019. São 20,8 milhões de litros contra 12,9 milhões no ano passado. Se equiparado a 2016, um dos anos que servem como referência do setor, o aumento é de 25,73%.
Pucrs Online cresce 66%
O modelo de ensino Pucrs Online registrou um aumento de 66% em matrículas nos cursos de pós-graduação e MBA de abril a outubro deste ano. Além disso, ele está com 15 novos cursos em áreas como User Experience (UX), Marketing Digital, Cibersegurança e Negócios Digitais. Outra novidade: o ator Miguel Falabella é um dos professores do curso de pós-graduação em Filosofia e Autoconhecimento, Uso Pessoal e Profissional.
É a loucura por sapatos
Confirmada para começar nesta quinta e segue até dia 13 deste mês a Feira da Loucura por Sapatos nos pavilhões da Fenac, em NH. Devido ao decreto do governo estadual, ela acontecerá em novo horário, das 9h às 20h, respeitando as medidas restritivas estabelecidas para abertura de comércios no RS e seguindo todos os protocolos de biossegurança e recomendações, destaca o diretor-presidente da Fenac, Marcio Jung.
Uma família globalizada
A Artecola Química de Campo Bom realizou ontem o Supera Day, evento on-line para o lançamento simultâneo em toda América Latina da nova Supera, primeira família globalizada de produtos da empresa, cujas vendas já estão disponíveis com produção concentrada no Brasil, México e Colômbia.
Uma economia sem rumo
O maior problema da economia brasileira hoje é a falta de um rumo claro na opinião do professor Marcelo Portugal na entrevista coletiva on-line de fim de ano da Fecomércio-RS, da qual é consultor econômico. Segundo ele, o governo atual até que começou bem ao concentrar a política econômica no Ministério da Economia. Mas em agosto do ano passado, a situação começou a desandar, piorando com a pandemia em 2020. E hoje temos poucas certezas e muitas dúvidas. Apesar disso, o economista ainda aposta na recuperação em 2021 de um déficit de R$ 200 bilhões - depois de atingir R$ 845 bilhões neste final de ano - junto com indicadores razoáveis como inflação de 4% e o crescimento de 3,2% do PIB nacional e de 2,5% do PIB estadual, diferença a ser atribuída não à economia, mas ao clima.
 
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