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Observador

- Publicada em 28 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Falta muito ainda

Dois "pibinhos" em sequência (1,1% em 2017 e em 2018), obviamente, é melhor do que dois tombos seguidos (quase 7% no período 2015/2016), mas contribui muito pouco com a urgente necessidade que o País tem de crescer. Se o PIB subir a razão de 2,5% neste e no próximo ano, como estima o Boletim Focus do Banco Central, só no final de 2020 retornaremos ao nível de 2014, quando a alta de também foi pífia, de apenas 0,5%. A reforma da Previdência, segundo o governo, pode destravar a economia, atrair investimentos e recuperar o emprego. Mas isso só não basta, é preciso planejar o crescimento para muitos anos à frente e não para apenas um ou dois mandatos, como tem sido a tônica. E se possível, acabar de vez com a divisão que permeia a sociedade e a política brasileira. Um aceno do governo nesse sentido seria um passo importante para, pelo menos, sonhar com um "pibão".
Dois "pibinhos" em sequência (1,1% em 2017 e em 2018), obviamente, é melhor do que dois tombos seguidos (quase 7% no período 2015/2016), mas contribui muito pouco com a urgente necessidade que o País tem de crescer. Se o PIB subir a razão de 2,5% neste e no próximo ano, como estima o Boletim Focus do Banco Central, só no final de 2020 retornaremos ao nível de 2014, quando a alta de também foi pífia, de apenas 0,5%. A reforma da Previdência, segundo o governo, pode destravar a economia, atrair investimentos e recuperar o emprego. Mas isso só não basta, é preciso planejar o crescimento para muitos anos à frente e não para apenas um ou dois mandatos, como tem sido a tônica. E se possível, acabar de vez com a divisão que permeia a sociedade e a política brasileira. Um aceno do governo nesse sentido seria um passo importante para, pelo menos, sonhar com um "pibão".
BRF x Ambev
Gigante do setor da alimentação, a BRF teve um prejuízo líquido de R$ 2 bilhões em 2018. Já a Ambev, gigante do setor de bebidas, lucrou R$ 11 bilhões no período. Seria prematuro concluir que o brasileiro está comendo pouco e bebendo muito?
Programação para elas
As Agências Fgtas/Sine oferecerão atendimento preferencial para o público feminino em todas as sextas-feiras do mês de março, além de uma programação especial com atividades diferenciadas para as mulheres no dia 29. O evento Ação Mulher será realizado pela Fgtas em alusão ao Dia Internacional da Mulher (8 de março).
Liquida Nova Petrópolis
A prefeitura de Nova Petrópolis realizará leilão público de bens móveis e veículos inservíveis e obsoletos pertencentes ao município, pelo maior lance por lote/maior preço. O leilão será realizado dia 7 de março, no pavilhão industrial, localizado na rua Leopoldo Pellenz, no bairro Vila Germânia, com início às 14h e término previsto para as 18h.
Mais piscinas no Estado
A gaúcha iGUi, fabricante e comercializadora de piscinas presente em mais de 40 países, aumentou as vendas no Estado em 2018, em comparação com 2017. A rede registrou um crescimento de 14% no comércio de piscinas. Já em janeiro deste ano, as vendas cresceram 3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Uma das justificativas é o calor intenso registrado nos últimos anos. Segundo Agência Espacial Americana (Nasa), 2018 foi o quarto ano mais quente da história.
Hotelaria projeta investimentos
Se depender do segmento de hospedagem, o primeiro semestre do ano será positivo para o turismo. Pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo com 682 empreendimentos de todo o País revela que 67,6% dos empresários ouvidos pretendem realizar investimentos nos próximos meses e 47,8% vislumbram aumento de faturamento, configurando os maiores percentuais de otimismo verificados desde o início da pesquisa, em janeiro de 2018.
Ensino e criatividade
Pais e professores devem dar mais ênfase para a criatividade das crianças durante sua formação escolar. Este foi o principal resultado de uma pesquisa encomendada pela Tris, marca gaúcha de materiais escolares, com o objetivo de entender o que a família e as instituições estão fazendo para ajudar as crianças a desenvolverem uma competência cada vez mais valorizada pelo mercado. Para a maioria dos entrevistados, o ensino tradicional ainda é o mais importante. "Hoje, grande parte das escolas não dá ênfase à música e à arte. Só que o que 70% das empresas buscam é a criatividade. E aí você tem um descompasso entre o que o mercado quer e o que o ensino oferece", destaca Guilherme Catta-Preta, diretor comercial da marca.
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