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Minuto Varejo

- Publicada em 13 de Fevereiro de 2022 às 20:02

Extremo Sul de Porto Alegre terá seu primeiro shopping

No canteiro de obras, ritmo é intenso para concluir área do complexo para abrir em maio

No canteiro de obras, ritmo é intenso para concluir área do complexo para abrir em maio


LUIZA PRADO/JC
Patrícia Comunello
"Vai ser uma Restinga antes e outra depois do Center Kan", avisa o maior empreendedor do bairro e Extremo Sul de Porto Alegre, Marcos dos Santos, o Marquinhos. A cara é de shopping de porte médio, mas a rede registrou como centro comercial, que será, quando estrear, o maior empreendimento do estilo em boa parte da porção Sul da Capital.
"Vai ser uma Restinga antes e outra depois do Center Kan", avisa o maior empreendedor do bairro e Extremo Sul de Porto Alegre, Marcos dos Santos, o Marquinhos. A cara é de shopping de porte médio, mas a rede registrou como centro comercial, que será, quando estrear, o maior empreendimento do estilo em boa parte da porção Sul da Capital.

VÍDEO: Dono do Super Kan mostra como está ficando a obra

No canteiro de obras, às margens da avenida Nilo Wulff, o ritmo é frenético para finalizar a construção com 21 mil metros quadrados, que vai ser, como o próprio Marquinhos define: "O QG do Kan". O fundador da rede Super Kan chegou à Restinga em 1984. Seu primeiro negócio foi uma lanchonete. No varejo de supermercado, a primeira loja foi aberta em 1996 e fica quase ao lado do novo empreendimento.
Na nova área, vai estar o centro comercial, um supermercado com pegada de atacarejo e o centro de distribuição do grupo, que terá o dobro do tamanho do atual, que é alugado. O Kan tem hoje três supermercados de vizinhança, dois na Restinga e um na Hípica, que empregam cerca de 350 pessoas. O
Center Kan vai gerar cerca de 400 empregos diretos, entre as operações da rede e as demais lojas, calcula o empreendedor.  
"É uma satisfação pessoal para mim entregar este empreendimento para a comunidade", resume. 
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Marquinhos, como é chamado pelos moradores da Restinga, começou a atuar na região com uma lancheria. Foto: Luiza Prado/JC
A coluna foi conhecer o projeto e a execução. Marquinhos acompanhou o passeio para descrever como está ficando o futuro Center Kan. Há muitos detalhes a arrematar. O braço de construção do grupo fundado pelo empresário executa a obra, a maior até agora.
O que adiou o término foi um fator comum na pandemia: atraso na entrega de materiais, neste caso, de pré-moldados. A elevação do custo da execução, em alguns itens sobrando, exigiu busca de recursos em bancos. Marquinhos não informa o valor do empreendimento.
"A nossa meta é terminar em abril (obra), para entregar as lojas aos ocupantes e abrir em maio", programa o empreendedor. São previstas 26 lojas, número que pode variar de acordo com o tamanho das operações. 
A Luagge Imóveis, que faz a gestão da locação e depois vai administrar o Center Kan, já tem contrato com oito, entre eles O Boticário (que a coluna falou em outro conteúdo), Hering, Natura, Agafarma, Mercadão dos Óculos e Sicoob. 
Também está em andamento uma negociação com uma rede de fast-food bem conhecida. O diretor da Luagge Luigi Gerace adianta que, nos módulos maiores, a ideia é ter uma academia de tíquete mais baixo para dar conta da demanda da região, uma loja de pneus e unidade de educação, como um supletivo.
Há quatro operações com mais de 300 metros quadrados. A maior tem 585,54 metros quadrados, com loja e mezanino, com valor de tabela para locação de R$ 38 mil. As demais opções ficam abaixo de R$ 10 mil, com diferentes dimensões, com preços que variam de acordo com a localização.  
"O centro comercial tem uma super vantagem: fica na mão de entrada do bairro. As pessoas vão parar na volta do trabalho", aposta Gerace, que estima hoje em 80 mil a 100 mil habitantes a população da grande Restinga. Com o aquecimento da economia local, os aluguéis comerciais também registram valorização, observa o diretor da Luagge. 
O Extremo Sul da Capital é alvo de empreendimentos residenciais e atrai cada vez mais varejos e outros negócios de serviços.    
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