A Parfin, fintech que oferece soluções de custódia, negociação e gestão de criptoativos, realizou uma nova rodada de investimento e levantou R$ 34 milhões. O valor será utilizado na expansão do time, principalmente em contratações para a área de tecnologia.
Liderado pelo fundo global de venture capital Valor Capital Group, e com participação do fundo brasileiro Alexia Ventures, o aporte é uma extensão do round realizado em março deste ano, quando a empresa recebeu R$ 8 milhões para alavancar sua operação.
Em novembro, a Parfin anunciou uma parceria com a dinamarquesa Sepior, passando a ser a única empresa brasileira capaz de oferecer custódia de ativos digitais com tecnologia MPC.
Além da custódia, a Parfin oferece um sistema de consolidação e gerenciamento de portfólio digital, câmbio automático através de parceiros bancários. Outra solução é o Crypto Plug and Play que permite que instituições financeiras, bancos digitais, plataformas de investimento, processadoras de pagamento e serviços digitais como marketplaces e carteiras digitais, ofereçam compra e venda de criptomoedas aos seus clientes de forma mais simples e rápida.
"Estamos contentes com a confiança depositada pelo Valor Capital e pela Alexia Ventures no nosso negócio, ao darem continuidade ao aporte realizado no início deste ano”, comenta Marcos Viriato, CEO da Parfin.
Segundo ele, os valores captados são essenciais para a expansão da empresa, bem como para desenvolvimento de novos produtos e soluções para o mercado de ativos digitais. “Isso inclui soluções para expansão dos serviços ligados a finanças decentralizadas (DEFI), o suporte a novos protocolos blockchain com staking, e nos próximos meses com as soluções para facilitar a troca instantânea entre ativos digitais, em especial as moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) e também as Stable Coins”, reforça.
Fundada em 2019 pelos executivos Marcos Viriato, Cristian Bohn e Alex Buelau, a Parfin é uma fintech anglo-brasileira que conecta investidores institucionais aos diversos players do mercado de criptomoedas, como exchanges, bancos e custodiantes.