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Mercado Digital

- Publicada em 07 de Dezembro de 2021 às 19:37

Susana Kakuta sai da Unisinos e se conecta a empresas de Carlos Gerdau Johannpeter

Gestora segue na área de inovação mas, a partir de 03 de janeiro, na iniciativa privada

Gestora segue na área de inovação mas, a partir de 03 de janeiro, na iniciativa privada


Unisinos/Divulgação/JC
Foram cerca de 12 anos, entre idas e vindas, de Susana Kakuta na Unisinos. Quando iniciou a sua atuação junto ao então polo de informática, eram 23 empresas e 570 empregos – hoje, o Tecnosinos reúne 121 companhias, entre elas SAP Brasil, e gera 10 mil empregos diretos de alto valor.
Foram cerca de 12 anos, entre idas e vindas, de Susana Kakuta na Unisinos. Quando iniciou a sua atuação junto ao então polo de informática, eram 23 empresas e 570 empregos – hoje, o Tecnosinos reúne 121 companhias, entre elas SAP Brasil, e gera 10 mil empregos diretos de alto valor.
Mas, no dia 03 de janeiro, a gestora vai se desligar na instituição para assumir como head de expansão e inovação do grupo de empresas lideradas por Carlos Gerdau Johannpeter, entre elas iniciativas nas áreas de nanotecnologia e grafeno. Ela também está acompanhando de perto tudo que está acontecendo no PradoTech, projeto liderado pelo executivo, que terá o seu lançamento oficial nesta quinta-feira (9), em cerimônia para convidados.
“É um outro tipo de voo. A iniciativa privada tem um arranque diferente. Empreendedorismo e inovação é um ato empresarial. Queremos atrair o que de melhor há para esse projeto”, comenta.
Susana comenta o parque tecnológico nasce da visão empresarial e de uma oportunidade identificada pelo município de Gravataí, que se preparou para isso. “A cidade aprovou uma das legislações de inovação mais modernas e criou um fundo de investimento para dar suporte a essa ideia de ter um parque e sediar empresas de base tecnológica”, analisa.
Para ela, ter um parque tecnológico é a garantia de empregos de valor agregado e geração de impostos. “O posicionamento do município muda a relação das pessoas com a cidade. Atrai investimentos e ajuda o Brasil a se conectar no contexto das novas economias”, destaca Susana.
É o que, segundo a gestora, se espera com o PradoTech. “É uma proposta que parte das tecnologias portadoras de futuro e foca no processo e continuidade de reconversão da matriz produtiva de Gravataí, preparando a cidade e o Rio Grande do Sul para a competitividade global”, aposta.
O PradoTech
O PradoTech projeta abrigar 120 empresas âncoras e startups e gerar 5 mil empregos nos próximos anos. O ponto de partida oficial acontece nesta quinta-feira (9), quando iniciam as obras para a construção do parque tecnológico localizado em Gravataí (RS).
Com investimento previsto de R$ 200 milhões o espaço terá 30 mil m² e é uma iniciativa da Domus Nanoestrutura e Domus Urbanismo, em parceira com o município de Gravataí e o Prado Bairro-Cidade. Um dos grandes diferenciais da iniciativa é, justamente, ser liderada pela iniciativa privada.
A perspectiva é que a primeira entrega importante do projeto aconteça no primeiro trimestre de 2022. É a Casa das Startups, onde será instalada uma incubadora de base tecnológica sob gestão da Unidade de Inovação e Tecnologia (Unitec). 
A partir do conceito da quádrupla hélice para sua implantação – governo, empreendedor, academia e sociedade – a perspectiva é que o PradoTech possa conectar a nova economia e os negócios tradicionais, estimulando a inovação e contribuindo para o crescimento regional. “Estamos apenas no começo da revolução que vem aí e que tem como alavanca a sinergia entre áreas de conhecimento como física, química e computação e as jovens empresas”, destaca Johannpeter.
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