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Mercado Digital

- Publicada em 05 de Julho de 2021 às 13:51

AWS avança para habilitar jornada digital das empresas

Morais diz que mudanças no consumo têm forçado empresas a avançarem na inovação

Morais diz que mudanças no consumo têm forçado empresas a avançarem na inovação


Claudio Gatti/Divulgação/JC
A nuvem tem sido uma aliada e tanto das empresas nas suas demandas por redimensionamento da infraestrutura, especialmente desde que iniciou a pandemia da Covid-19, e na viabilização de novas tecnologias na esteira da transformação digital. Com dez anos de operação completados no Brasil em 2021, a Amazon Web Services (AWS), parte do grupo Amazon, aposta na tecnologia de cloud para ajudar os negócios a avançarem.
A nuvem tem sido uma aliada e tanto das empresas nas suas demandas por redimensionamento da infraestrutura, especialmente desde que iniciou a pandemia da Covid-19, e na viabilização de novas tecnologias na esteira da transformação digital. Com dez anos de operação completados no Brasil em 2021, a Amazon Web Services (AWS), parte do grupo Amazon, aposta na tecnologia de cloud para ajudar os negócios a avançarem.
“A AWS tem se posicionado para ser a grande habilitadora da jornada digital de empresas de todos os portes”, aponta o diretor-geral para setor corporativo da AWS no Brasil, Cleber Morais. “Essa nova maneira de os consumidores interagirem tem forçado as companhias mais tradicionais a seguirem essa jornada de inovação. É o que temos visto acontecer em clientes como Petrobras, Natura, Itaú e tantos outros”, acrescenta.
A plataforma de nuvem da AWS conta com mais de 200 serviços, desde armazenamento e processamento a tecnologias mais sofisticadas, como Machine Learning e Realidade Aumentada. A infraestrutura global envolve 80 zonas de disponibilidade em 25 regiões no mundo, com planos de anunciar para mais 15 zonas e mais sete novas regiões AWS (Austrália, Índia, Indonésia, Israel, Espanha, Suíça e Emirados Árabes Unidos).
“Esse mundo novo envolve, diretamente, a migração para a nuvem. A dúvida não é mais adotar ou não a cloud, mas quando e como fazer”, ressalta Morais. O gasto global com tecnologia de nuvem gira entre 5% e 10%, e deve chegar a 50% nos próximos anos, segundo projeções de institutos internacionais de pesquisa.
Em março do ano passado, a empresa reforçou a atuação do Squad de Otimização de Custos, uma iniciativa para apoiar os clientes a utilizarem os serviços da companhia de forma mais inteligente para otimizar seus custos em nuvem e atravessar o período de incertezas causado pelo novo coronavírus.
Na Leroy Merlin, várias ações foram colocadas em prática com esse foco, como resizing de máquinas, desligamento de ambientes pouco utilizados e redesenho de aplicações. Em dois meses, após aplicar as recomendações identificadas nos relatórios da AWS, a empresa Merlin teve uma redução de aproximadamente 20% em seus custos com infraestrutura. Já no caso do QuintoAndar, foram mapeadas alternativas que resultaram em uma economia diária de um terço do custo regular da empresa. As ações passaram por tarefas mais simples, como desligamento de aplicações que não estavam sendo utilizadas, até atividades mais complexas, como análise de comportamento de rede.
O executivo da AWS comenta que a flexibilidade da infraestrutura de nuvem possibilita atender demandas importantes de clientes como, por exemplo, o iFood, com picos de demandas em determinadas horas do dia. Aliás, a empresa se uniu ao iFood para capacitar três mil profissionais em nuvem. A meta é treinar e aumentar a empregabilidade de pessoas interessadas em iniciar uma carreira em tecnologia.
“A transformação é feita com a inovação dos negócios. Temos dividido muito com clientes a nossa jornada, em um processo de identificar a necessidade e lançar produtos que façam sentido para eles”, destaca Morais.
Um dos novos serviços que a AWS espera habilitar é o open banking. “Temos a oportunidade de reforçar nosso papel de habilitador de novos modelos de negócios disruptivos eficientes em custo e em segurança”, relata Julio Carvalho, arquiteto de soluções especialista em segurança da AWS. Ele aposta que o Brasil terá um ambiente fértil para avançar nesse novo modelo. “As oportunidades serão imensas, já que o open banking não vai ficar focado em pagamentos, mas ter visão mais abrangente, incluindo câmbio, seguro, empréstimos, entre outros serviços”, projeta.
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