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Mercado Digital

- Publicada em 28 de Abril de 2021 às 11:44

Warren recebe aporte recorde de R$ 300 milhões e mira R$ 10 bilhões em gestão

André Gusmão, Tito Gusmão, Rodrigo Grundig, Marcelo Maisonnave e Kelly Gusmão, cofundadores da Warren

André Gusmão, Tito Gusmão, Rodrigo Grundig, Marcelo Maisonnave e Kelly Gusmão, cofundadores da Warren


Warren/Divulgação/JC
A Warren, corretora, gestora e administradora de investimentos, acaba de receber um aporte no valor de R$ 300 milhões, o maior da sua história, de um pool liderado pelo GIC, fundo soberano de Singapura e investidor global de longo prazo de grandes empresas como Nubank, Sankhya Hotmart e VR Benefícios. A rodada – que é o dobro do valor das duas anteriores – conta ainda com a participação dos fundos Ribbit Capital, Kaszek e Chromo Invest – investidores desde a Series A – a QED, Meli Fund e Quartz, que também entraram na Series B.
A Warren, corretora, gestora e administradora de investimentos, acaba de receber um aporte no valor de R$ 300 milhões, o maior da sua história, de um pool liderado pelo GIC, fundo soberano de Singapura e investidor global de longo prazo de grandes empresas como Nubank, Sankhya Hotmart e VR Benefícios. A rodada – que é o dobro do valor das duas anteriores – conta ainda com a participação dos fundos Ribbit Capital, Kaszek e Chromo Invest – investidores desde a Series A – a QED, Meli Fund e Quartz, que também entraram na Series B.
Desde a sua abertura em 2017, a empresa viu crescer em 10 vezes o seu valor sob gestão, bem como o número de funcionários – hoje conta com mais de 400 profissionais enove espaços no total, localizados em Porto Alegre, São Paulo, no interior de Santa Catarina e na capital do Paraná. De R$ 500 milhões em 2020, a empresa passou a somar R$ 5 bilhões sob gestão e espera conquistar, até o fim de 2021, a marca de R$ 10 bilhões. 
O investimento será destinado principalmente para a área de tecnologia, com contratações de mais profissionais. “Levaremos a nossa mensagem com muito mais força para nossos clientes e parceiros de negócios. No Brasil, somos os únicos a oferecer total transparência com o cliente. Todos os outros ainda trabalham com um modelo que não trata o interesse do cliente como prioridade. Isso precisa acabar e a Warren já tomou a frente nisso. Nosso cliente está sempre no centro e nós só crescemos se o cliente cresce”, aponta o CEO da Warren, Tito Gusmão.
A Warren se propõe a entregar uma experiência descomplicada e completa para investir, por meio da conta remunerada, do trade sem corretagem e das carteiras que podem ser criadas de acordo com objetivos. Em contraponto ao mercado, este e outros serviços são oferecidos pela corretora em um modelo de taxa única.
Gusmão, aliás, é um crítico feroz do Commission-based – um sistema de remuneração utilizado pelas maiores corretoras e bancos, que se baseia em comissões embutidas nos produtos que são recomendados e contratados pelos investidores, como fundos de investimento. 
“Nós não inventamos a roda. A gente simplesmente distribui para todo mundo o modelo que só os super-ricos têm acesso e que já é comum em economias mais desenvolvidas, como nos Estados Unidos e Austrália, por exemplo. Nossos clientes investem por objetivos, não pagam corretagem, pagam uma única taxa por todos os nossos serviços e ainda recebem de volta 100% da nossa comissão quando investem em fundos de outras gestoras na nossa plataforma”, explica Gusmão.
A Warren já recebeu dois aportes: em 2019, no valor de R$ 25 milhões, e em 2020, no valor de R$ 120 milhões. A primeira rodada foi liderada pelos norte-americanos da Ribbit, fundo de venture capital do Vale do Silício, investidor em fintechs como Robinhood, Coinbase e Wealthfront. Já a segunda, foi liderada pelo QED Investors, fundo de venture capital investidor de empresas como Nubank, Loft e GuiaBolso.
Outra grande aposta da corretora está em sua plataforma para profissionais do mercado de investimentos, a Warren for Business. Parte do novo aporte será direcionado para aprimorar os seus recursos tecnológicos, o que deve contribuir para a marca alcançar 400 parceiros até o fim deste ano e, assim, representar 60% do AUM da Warren como um todo, que atualmente é de 20%. Hoje, o B2B já conta com 300 profissionais conectados, que usam a plataforma Warren como um facilitador e grande aliado no desenvolvimento dos seus negócios.
O grande salto foi em meio à pandemia de Covid-19. Em 2020, a empresa se dedicou em completar todo o seu portfólio de ofertas para clientes, incluindo produtos de câmbio, seguro de vida, educação, planejamento financeiro e offshore, além de iniciar seu business institucional, que ajudou a alavancar ainda mais o bom relacionamento já construído com as gestoras do mercado brasileiro. 
A Series C é a maior rodada da história da Warren e segue contando com a participação da Kaszek Ventures e com o fundo dos gaúchos da Chromo Invest e com a Ribbit – investidores desde a Series A, além da QED. Os fundos Meli Fund e Quartz, que entraram na Series B, também participam da terceira rodada da corretora e reforçam agora seu novo investimento. 
Para Tiago Wallau Kretzmann, sócio da Chromo Invest, o novo aporte permitirá que a Warren amplie ainda mais a oferta de produtos e serviços, trazendo uma solução completa ao investidor, seja ele pequeno ou grande. “A Chromo apoia e investe há muitos anos na transformação que a Warren vem fazendo no mercado financeiro, trazendo uma nova forma de investir alinhada com os interesses do cliente, em um plataforma única, intuitiva e eficiente”, ressalta.
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