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Mercado Digital

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2021 às 16:35

Grendene assume controle do e-commerce de Melissa

Loja on-line da Melissa USA já foi internalizada em 2020; agora é a vez do Brasil

Loja on-line da Melissa USA já foi internalizada em 2020; agora é a vez do Brasil


Adela Loconte/Divulgação/JC
Com a estratégia de impulsionar as vendas on-line no Brasil e no exterior, a Grendene, uma das maiores produtoras mundiais de calçados, vai internalizar as operações do e-commerce nacional da Melissa. A mudança será feita em 18 de fevereiro.
Com a estratégia de impulsionar as vendas on-line no Brasil e no exterior, a Grendene, uma das maiores produtoras mundiais de calçados, vai internalizar as operações do e-commerce nacional da Melissa. A mudança será feita em 18 de fevereiro.
O diretor de Negócios Digitais da Grendene, Segundo Paulo Pedó, explica que a loja virtual, até então terceirizada, passará a ter a sua gestão feita pela própria Grendene. Isso envolve desde a tecnologia até a logística.
“A mudança faz parte do processo de transformação digital da Grendene, que tem como um dos objetivos internalizar o e-commerce de todas as nossas marcas para nos aproximar ainda mais do consumidor e gerar experiências customizadas”, explica. Em setembro do ano passado, a loja on-line da Melissa nos Estados Unidades já havia passado pelo mesmo processo.
Ele explica que a iniciativa não muda a forma como o público já acessa a loja virtual. A empresa apenas unificou os dois domínios e, com a internalização, todo o e-commerce e conteúdo de Melissa estarão concentrados no site www.melissa.com.br.
As experiências e o próprio processo de internalização do e-commerce das marcas da Grendene estão sendo potencializados pelo departamento de Digital Commerce da Companhia. Também já estão sob a gestão da empresa o e-commerce de Zaxy, Ipanema, Grendene Kids e Rider Brasil, além do e-commerce B2B. A expectativa é concluir a migração de todas as marcas até março deste ano.
A Grendene tem cinco unidades industriais, distribuídas por Ceará, Bahia e Rio Grande do Sul e 11 fábricas, com capacidade instalada para produzir 250 milhões de pares/ano.
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