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Mercado Digital

- Publicada em 14 de Agosto de 2020 às 12:43

CapTable fecha primeiro ano com mais de R$ 10 milhões captados

Fundadores destacam o interesse crescente das startups pelo segmento de agronegócio

Fundadores destacam o interesse crescente das startups pelo segmento de agronegócio


CapTable/Divulgação/JC
Mais de R$ 10 milhões captados, nove startups investidas e 2 mil investidores dentro do seu ecossistema. Esse é o balanço dos últimos 12 meses da CapTable, desde que a plataforma de investimentos em startups chegou ao mercado brasileiro. “São números bem impressionantes para o primeiro ano de uma operação”, comemora o co-fundador da empresa, Paulo Deitos.
Mais de R$ 10 milhões captados, nove startups investidas e 2 mil investidores dentro do seu ecossistema. Esse é o balanço dos últimos 12 meses da CapTable, desde que a plataforma de investimentos em startups chegou ao mercado brasileiro. “São números bem impressionantes para o primeiro ano de uma operação”, comemora o co-fundador da empresa, Paulo Deitos.
Recentemente, no aniversário de um ano da plataforma, um resultado chamou ainda mais atenção: uma captação em tempo recorde no País: R$ 1.050.000,00 em apenas três dias para a startup Umbler, focada em soluções para hospedagem de sites. “Além de virar sócios da empresa, os investidores também ganharam descontos nas hospedagens nos serviço deles, algo bem interessante, pois é uma forma de fidelização”, complementa. Outra que captou R$ 1 milhão recentemente foi a Livima, do Rio de Janeiro. A proptech-fintech ajuda os proprietários a terem mais liquidez com seu imóvel através de uma plataforma única no mercado que une serviços de empréstimo com garantia do imóvel, financiamento imobiliário e anúncios gratuitos nos maiores portais de venda e locação.
Deitos comenta que as startups que mais atraíram os recursos dos investidores nestes 12 meses da CapTable foram as de agronegócios. “É um setor muito forte no Brasil e que tem atraído muito o interesse dos investidores, assim como as fintechs e as proptechs (startups do setor imobiliário)”, analisa. Deitos é fundador da empresa ao lado de Guilherme Enck, Érico Freitas, Leonardo Zamboni.
Apesar do cenário turbulento com a pandemia da Covid-19, a CapTable não pode reclamar de 2020. Mesmo com todos os contratempos do mercado de investimentos e receio dos investidores em geral, a empresa fechou outras quatro captações: Oak's (R$ 1,1 milhão), Pomartec (R$ 600 mil), InovaPictor (R$130 mil) e SkyDrones (R$ 900,8 mil). Foram investimentos de todos os estados do Brasil e 57% dos investidores de 2019 reinvestiram em 2020.
As plataformas de investimentos em startups possibilitam aos pequenos investidores oportunidades que eram exclusivas aos grandes fundos de Venture Capital e investidores-anjo, que aportam grandes quantias em startups selecionadas. No caso da CapTable, é possível que qualquer pessoa se torne investidora de startups com valores a partir de R$ 500,00.
Deitos conta que tem sido um foco do trabalho da empresa educar os investidores sobre a importância da descentralização dos investimentos. “Se a pessoa tem R$ 10 mil e colocar R$ 1 mil em cada startup, vai aumentar as chances de acertar nas que vão dar muito certo. Sem falar que as captações acabam sendo cada vez mais rápidas”, indica.
As plataformas de investimentos em startups utilizam um modelo regulamentado pela CVM em 13/07/2017 através da Instrução Normativa CVM 588. De acordo com as normas regulatórias, ofertas públicas de investimentos coletivos podem arrecadar um montante de até R$ 5 milhões.
Somente em 2019, as 13 plataformas registradas na CVM para operação no Brasil captaram mais de R$ 78 milhões. O ritmo é de crescimento, especialmente devido a um maior conhecimento da modalidade pelos investidores. “Se compararmos os resultados anuais de 2016 e 2019, tivemos um aumento de 844% em quatro anos. Houve uma descoberta da modalidade pelas startups e a tendência é que os volumes a serem captados tornem-se maiores”, aponta Deitos.
A CapTable somente oferece startups para investimento que já possuem seu produto/serviço no mercado, validando o desejo dos consumidores pelo mesmo e que já estejam faturando. “Fazemos uma triagem rígida de todas as startups que querem fazer captação conosco para passar mais credibilidade aos nossos investidores. Afinal, temos a intenção de que daqui saia um dos próximos unicórnios”, explica Guilherme Enck, co-fundador da CapTable.
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