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Mercado Digital

- Publicada em 19 de Setembro de 2018 às 19:21

Economia de eletrocardiograma

Regis Haubert, VP da Abinee-RS e diretor da Exatron

Regis Haubert, VP da Abinee-RS e diretor da Exatron


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Os gestores da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) revisaram a projeção de crescimento do setor esse ano, que era de 8% e passou para 6%, podendo chegar a 5%. O segmento, que tem um polo importante no Rio Grande do Sul, vem passando por momentos complicados nos últimos anos. Algumas áreas estão com estagnação e outras com crescimento negativo.
Os gestores da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) revisaram a projeção de crescimento do setor esse ano, que era de 8% e passou para 6%, podendo chegar a 5%. O segmento, que tem um polo importante no Rio Grande do Sul, vem passando por momentos complicados nos últimos anos. Algumas áreas estão com estagnação e outras com crescimento negativo.
“Vivemos uma espécie de economia de eletrocardiograma, com um mês de faturamento bom e outro não. Para a indústria isso péssimo pois não cria uma linha de horizonte para os investimentos”, comenta o VP da entidade e diretor da Exatron, Régis Haubert.
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