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- Publicada em 04 de Julho de 2019 às 21:29

Hyundai Azera se refina na forma e no conteúdo


HYUNDAI/DIVULGAÇÃO/JC
A sexta geração do sedã estreia no Brasil com design totalmente novo, mais esportivo e elegante. Destaque para a adoção de faróis e lanternas 100% LED e para inéditas rodas de liga-leve aro 19 polegadas.
A sexta geração do sedã estreia no Brasil com design totalmente novo, mais esportivo e elegante. Destaque para a adoção de faróis e lanternas 100% LED e para inéditas rodas de liga-leve aro 19 polegadas.
Por dentro, o New Azera evoluiu em modernidade e requinte. A nova arquitetura da cabine alia materiais de alta qualidade a um acabamento minucioso. Importado, o modelo será comercializado aqui pela Hyundai em versão única - e mais completa -, a Exclusive, custando a partir de R$ 269.900,00.
Sob o capô, o veículo traz um motor V6 de 3.0 litros e 24 válvulas, com tecnologia de injeção direta de gasolina, denominada GDi. Houve acréscimo de potência e torque em relação ao antecessor: agora são 261 cv a 6.400 rpm e 303,8 Nm a 5.300 giros.
O New Azera será o primeiro Hyundai a receber, no mercado brasileiro, uma transmissão automática de oito marchas, se funcionamento suave e eficiente.
A segurança ativa é um ponto alto do sedã sul-coreano, que vem equipado com monitoramento de pontos cegos, monitor com visão 360 graus da carroceria, freio autônomo de emergência, controle de estabilidade e tração, além do piloto automático adaptativo, capaz de manter velocidade predefinida e distância do veículo que vai à frente.

Índices negativos

As 16 marcas pertencentes à Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores viram o primeiro semestre do ano terminar com números negativos. O setor encolheu 9,6% no período. Em junho, as filiadas emplacaram 2.679 unidades, total 13,4% menor em relação a maio e 11,1% inferior na comparação com junho de 2018. Os índices ruins fizeram a entidade revisar para baixo sua estimativa de vendas de importados: de 50 mil para 40 mil veículos em 2019.

Aspas

Comemoramos o acordo de livre comércio Mercosul-União Europeia, mas antes torcemos para que o Brasil dê certo. O segmento de veículos importados e o setor automotivo como um todo precisam de resultados de curto prazo.
José Luiz Gandini,
presidente da Associação
Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores

Mercado gaúcho

A Fenabrave/Sincodiv-RS divulgou o desempenho dos licenciamentos de veículos no acumulado do primeiro semestre de 2019 no Rio Grande do Sul. Foram comercializadas 92.225 unidades no período, entre automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, o que consolida crescimento de 6,57%, na comparação com os seis primeiros meses do ano passado.

Jovens em risco

Os dados do Seguro Dpvat apontam que os jovens continuam sendo as principais vítimas das ocorrências de trânsito, sobretudo quando estão no comando dos veículos. Dos mais de 191 mil motoristas indenizados no ano passado, cerca de 103 mil tinham entre 18 e 34 anos. Desse total, 62% eram condutores de motocicletas. Segundo a Seguradora Líder, administradora do Dpvat, os jovens também concentram a maioria dos pagamentos por ocorrências fatais no período, com cerca de 40% dos sinistros. Referente às demais coberturas - invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e suplementares -, os jovens respondem por 43% do total de benefícios pagos em 2018.

Carro a álcool faz 40 anos


/FCA/DIVULGAÇÃO/JC
No dia 5 de julho de 1979 chegava às ruas brasileiras o primeiro Fiat 147 movido a álcool - ou, atualizando a terminologia, a etanol. O pioneirismo extrapolou nossas fronteiras: foi o primeiro veículo desse tipo produzido em série no mundo. Apelidado de "Cachacinha", por causa do odor característico exalado pelo escapamento, o Fiat 147 a etanol teve sua história iniciada em 1976, quando as pesquisas e desenvolvimento do motor movido ao combustível derivado da cana-de-açúcar começaram, impulsionados pelo "Pró-Álcool", programa do governo federal que pretendia criar uma alternativa para o petróleo. De 1.3 litro e, à época, ainda com carburador, o propulsor do Fiat 147 "Cachacinha" rendia 62 cv de potência e 113 Nm de torque.
 

Troller T4 com maior aptidão off road


TROLLER/DIVULGAÇÃO/JC
O jipe 4x4 ganha a versão Trail, por R$ 144.900,00, que agrega acessórios exclusivos projetados para aumentar a capacidade do veículo de enfrentar terrenos fora de estrada severos. Um deles é o para-choques off road, construído com estrutura e ponteiras de aço, que vem com suporte de manilha e preparado para a instalação de guincho.
Alargadores de para-lama protegem a carroceria e ampliam o espaço da caixa de roda, enquanto o snorkel permite a travessia de rios e trechos alagados com mais segurança. Os novos componentes são pintados na cor cinza fosco.