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Esse vaivém a que nos submete a pandemia não tem atrapalhado nosso costumeiro veraneio em Porto Alegre. A família toda vacinada, adotados os cuidados indispensáveis em qualquer lugar é o que nos permite visitar restaurantes em situações que, normalmente, nos manteriam afastados. Por exemplo: almoço de domingo em uma churrascaria movimentada.
Como a Freio de Ouro, que existe há 12 anos e somente agora fomos conhecer. Não lotou em seus dois andares, havia sempre uma ou outra mesa disponível para apreciar um espeto corrido como os de antigamente. Há bufês de saladas básicas, outro de sobremesas e um de pratos quentes, que aos fins de semana apresenta salmão e outras atrações, como farofa, que apreciamos e raramente e se encontra.
Mas no que concerne a carnes, bem, aí ocorre um incessante desfile delas, tanto assadas quanto grelhadas. E não tem aquela de o espeto de picanha sumir de circulação: o cliente consegue dar o ritmo desejado a sua refeição sem faltar nada. Outros destaques do rodízio: paleta de ovelha, um tenro e saboroso vazio (foto), leitão à pururuca e grelhados como entrecôte, costela em tiras e alcatra.
Aí o leitor pergunta: quanto custa? Pois é, justíssimos R$ 84,90 e isso porque era domingo. Nos jantares e nos sábados, custa R$ 79,90; nos almoços das segundas às sextas-feiras, R$ 69,90, pagos no caixa, sem qualquer acréscimo e com todas as carnes. Uma excelente relação entre preço e qualidade, em um bom ambiente, com garçons atentos e gentis.
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/ANDREIA PIRES DE MIRANDA/DIVULGAÇÃO/JC
Foi uma agradável conversa com Newton Kalil, em 50 minutos que incluíram momentos nostálgicos sobre gastronomia em Porto Alegre - reveja no YouTube o programa do dia 06/01/22. Mas o Gourmets na TV costuma ir além, com algum convidado cozinhando ao vivo. De segundas a sextas-feiras, às 18h, na RDCTV.
Alguém da família curtiu almoço fit no Iguatemi: filé de salmão grelhado, salada e batata doce assada (foto). Preço: R$ 38,00.
A partir da esquerda, Artur Venzon, Filipe Alves e Pedro Venzon. São os criadores do Wills Bar da Avenida Nova York, da filial no Cais Embarcadero e, desde 19 de dezembro, do Vita Boulevard Gramado, na Rua São Pedro 757, que promete espírito ainda mais nova-iorquino do que os anteriores. De terças a sextas-feiras, das 17h à 0h - sábados e domingos, a partir de 12h.
Volta à normalidade
CPM/ESPECIAL/JC
De um jeito ou de outro, a gente tenta um retorno à vida que se tinha antes da pandemia. Pouco a pouco os restaurantes retomam seu movimento, os clientes - cercados de precauções, como o uso de máscaras, álcool gel e luvas nos bufês - criam coragem e voltam a seus locais preferidos. Esses quesitos estavam plenamente atendidos nas duas vezes em que, nas últimas semanas, almoçamos no Quintanilha.
É uma fórmula de sucesso, tanto em Gramado quanto em Porto Alegre. Preço fechado e atraente - R$ 39,00 de segundas a sextas-feiras, R$ 58,00 aos sábados e domingos -, com direito aos bufês completos, suco natural de laranja ou água às mesas, filé de frango ou bife de contrafilé como opções extras a quem conseguir não se achar nas dezenas de sugestões de pratos disponíveis.
As entradas frias são apreciáveis, ficam em um balcão (foto acima) que costumo visitar duas vezes por refeição. Nos fins de semanas, sempre há moqueca de frutos do mar, filé de salmão ou algum bacalhau, enriquecendo boas sugestões de carnes (granito assado por seis horas, gostei) e acompanhamentos.
Só convém reservar apetite para as sobremesas: são em torno de 20, tentadoras e belamente apresentadas (foto).