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Frases e Personagens

- Publicada em 14 de Novembro de 2018 às 01:00

Frases e personagens

"O projeto do Executivo de adoção dos parques, praças, concessões e adoções de espaços públicos no Paço Municipal é uma necessidade da cidade. Mais de 280 mil porto-alegrenses precisam de atendimento nas áreas sociais. Queremos aumentar o nível de pertencimento das pessoas físicas, e não apenas das jurídicas, na adoção de canteiros, passarelas, praças." Moisés Barboza (PSDB), vereador de Porto Alegre.
"O projeto do Executivo de adoção dos parques, praças, concessões e adoções de espaços públicos no Paço Municipal é uma necessidade da cidade. Mais de 280 mil porto-alegrenses precisam de atendimento nas áreas sociais. Queremos aumentar o nível de pertencimento das pessoas físicas, e não apenas das jurídicas, na adoção de canteiros, passarelas, praças." Moisés Barboza (PSDB), vereador de Porto Alegre.
"Faço parte da Rede Parlamentar de Recuperação do Arroio Dilúvio. Só na avenida Ipiranga, onde está localizado o arroio, se adotarem três áreas, deixaremos de gastar R$ 500 mil por ano. As empresas que se interessem." Também Moisés Barboza.
"A posição da prefeitura diante sobre a manifestação da população no Rally dos Buracos é um desrespeito. Tem buracos, tem problemas. Queremos saber do funcionamento das duas usinas de asfalto de Porto Alegre." Adeli Sell (PT), vereador da Capital.
"Manifesto contrariedade na manutenção das atuais alíquotas de ICMS no Rio Grande do Sul a partir de janeiro de 2019. Houve promessa, em 2016, de que as alíquotas seriam reduzidas ao final de 2018." Vitor Augusto Koch, presidente da FCDL-RS. 
"O governo de Jair Bolsonaro (PSL) deve durar muito anos, pois tem base popular. É uma luta de longo prazo, não nos iludamos, não é de curto prazo. É um governo que tem base social, muita força e muito tempo. A derrota do PT na última eleição não foi apenas política, mas ideológica." José Dirceu (PT), ex-ministro-chefe da Casa Civil.
"Há um risco enorme de retrocesso acabar com o Ministério do Trabalho. Só o fato de não ter um ministério cuidando do tema especificamente, o peso de um ministro de Estado à frente da matéria, isso, por si só, leva a uma diminuição da atuação. A pasta existe no mundo inteiro. Não é porque os países acham bonito ou não, ou porque é de direita ou de esquerda." Ronaldo Curado Fleury, procurador-geral do Trabalho, preocupado.
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