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- Publicada em 04 de Abril de 2022 às 03:00

Grupo DB moderniza os seus parques industriais

Parque industrial também recebe investimentos para automação

Parque industrial também recebe investimentos para automação


/GRUPO DB/DIVULGAÇÃO/JC
O Grupo DB (Dagoberto Barcellos S.A.), empresas pioneiras na produção de cal para construção e calcário agrícola, projeta para 2023 o lançamento de novos produtos com maior valor agregado para atender os mercados da construção civil, do agronegócio e corporativo. A perspectiva vem após a empresa de Caçapava do Sul (RS) adquirir companhia de Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná, em 2021.
O Grupo DB (Dagoberto Barcellos S.A.), empresas pioneiras na produção de cal para construção e calcário agrícola, projeta para 2023 o lançamento de novos produtos com maior valor agregado para atender os mercados da construção civil, do agronegócio e corporativo. A perspectiva vem após a empresa de Caçapava do Sul (RS) adquirir companhia de Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná, em 2021.
"Entre 2021 a 2023, a empresa está investindo R$ 20 milhões, além de R$ 4 milhões na unidade do Paraná", informa Carlos André Barcellos, diretor comercial e industrial do Grupo DB. Ele detalha que o Grupo DB está fazendo a modernização de seu maquinário, com a compra de carregadeiras, escavadeiras e caminhões. E parte do recurso também para automação. Neste ano, também está em curso a modernização do laboratório da empresa.
Barcellos diz que a meta da empresa é consolidar os seus processos e a sua cultura organizacional na nova unidade do Paraná. "Só depois e, a partir de 2023, nós vamos fixar um cronograma para o lançamento de novos produtos", cita o empresário.
O diretor comercial informa que a unidade do Paraná tem jazidas de minério de alta qualidade. Outro ponto, é a posição geográfica favorável para o abastecimento das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Ele explica que a empresa já vem ingressando em novos mercados, como São Paulo e Rio de Janeiro.
"Nós estamos com produtos em fase de elaboração; estamos fazendo os testes de laboratório e também testes de algumas novas formulações", explica. Segundo Barcellos, alguns serão mais específicos para (atender), por exemplo, a determinadas culturas agrícolas e de insumos para a construção civil", diz. Ele acrescenta que os produtos também serão destinados para atender o setor industrial.
O executivo explica que o cenário para o mercado do agronegócio é de instabilidade. "O Rio Grande do Sul está saindo de um quadro de estiagem histórica e o Brasil e o mundo também convivem com os reflexos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que implica em problemas como no fornecimento de fertilizantes em escala mundial", diz. Segundo ele, no Brasil pode haver uma recomendação para o uso de uma quantidade maior de calcário na agricultura, o que permite que a planta possa extrair do solo reservas maiores de nitrogênio, fósforo e potássio para o seu desenvolvimento. Deste modo, ele projeta que o mercado do agronegócio pode ser benéfico neste período para os negócios da empresa, que foi inaugurada lá em 1918.
Já em relação ao mercado da construção civil, Barcellos prevê uma retração no final de 2022 e início de 2023, devido ao aumento dos preços dos materiais (alta de juros), o deve levar a uma retração do setor. "Estamos em um compasso de preocupação". Agrega-se a esse cenário, as eleições presidenciais no Brasil. A empresa possui um parque industrial com uma área de 83 hectares, além de 740 hectares de área de exploração de minério e reflorestamento.
 
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