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Empresários & Cia

- Publicada em 14 de Junho de 2021 às 03:00

Tintas Killing bate recorde nas exportações

Jean Pinheiro diz que o volume exportado foi acima de 600 toneladas/mês

Jean Pinheiro diz que o volume exportado foi acima de 600 toneladas/mês


Eduardo Defferrari
A Killing S.A. Tintas e Adesivos vem somando conquistas e expandindo ainda mais a atuação desde 2020. A indústria gaúcha, fundada em 1962, fechou o ano passado com um crescimento de dois dígitos. Já em fevereiro de 2021 bateu recorde de faturamento mensal, um aumento significativo em relação ao mesmo período de 2020. De acordo com Jean Pinheiro, diretor comercial da Killing, o recorde é creditado às operações internacionais, seja com a exportação dos produtos fabricados no Brasil ou nas plantas fabris da Argentina e do México.

A Killing S.A. Tintas e Adesivos vem somando conquistas e expandindo ainda mais a atuação desde 2020. A indústria gaúcha, fundada em 1962, fechou o ano passado com um crescimento de dois dígitos. Já em fevereiro de 2021 bateu recorde de faturamento mensal, um aumento significativo em relação ao mesmo período de 2020. De acordo com Jean Pinheiro, diretor comercial da Killing, o recorde é creditado às operações internacionais, seja com a exportação dos produtos fabricados no Brasil ou nas plantas fabris da Argentina e do México.

"Os números do primeiro quadrimestre de 2021 também destacam o mercado externo; a Killing atingiu uma alta considerável no volume de exportações, em relação ao ano passado", cita. Pinheiro complementa; "o nosso recorde de exportação é de um volume acima de 600 toneladas/mês para a América Latina". Ele explica que o segmento de adesivos, em especial para o setor calçadista, é significativo na pauta da empresa.

"Com os resultados favoráveis, a empresa planeja a ampliação da capacidade produtiva no Brasil. Nossa última ampliação foi a implantação de nossa fábrica no México, em 2020. Mesmo assim, sentimos a necessidade de ampliar a capacidade produtiva na linha de adesivos, aqui no Brasil."

"Já a nossa unidade de tintas, nestes primeiros cinco meses de 2021, cresceu em torno de 30%, isto em volume e sobre igual período de 2019; eu não estou considerando 2020 por causa das oscilações com a pandemia". Ele diz que a linha de tintas imobiliárias e para o segmento industrial tiveram crescimento expressivo.

Segundo o diretor, as modernizações nas estruturas física e informacional da Killing também foram realizadas há pouco tempo. As mudanças na parte física incluíram modificações estruturais na área administrativa e no laboratório, com o objetivo de promover mais conforto e, principalmente, melhorar a comunicação entre equipes, e também foram comprados equipamentos para a produção e o laboratório. Na parte informacional, foi planejada a implantação de um novo sistema de gestão, que ocorreu em janeiro, que possibilitará o trabalho com novas tecnologias, como inteligência artificial, bots, deep learning e outros.

"Nós somos, na atualidade, o maior fabricante de adesivos das Américas. E atuar tanto com tintas como com os adesivos deu a Killing uma capacidade de superar as oscilações dos mercados. Quando o segmento de tintas sofria retração, o de adesivos crescia, e vice-versa".

Também merece crédito a atitude da empresa em assumir um papel mais consultivo nas vendas. O diretor diz que é melhor compreender as necessidades dos clientes, uma vez que, assumindo esse comportamento, conquista-se a confiança das pessoas e, consequentemente, conquista-se a fidelização. Outra estratégia é ampliar a exposição da marca no mercado.

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